Capítulo 15: Kim Basinger

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A noite só estava começando naquela última noite com meu animal que me devorava por completo naquela cama que agora está quente e não fria, com aqueles lençóis de cem fios que o hotel tinha ficamos Marcelo e eu namorando igual um casal de adolescente de filmes americanos sem nada e falando em filmes Marcelo e eu depois de transar muito mas foi muito mesmo coitado estava até cansado naquela noite. Liguei a televisão e começou a passar um filmes nada bom e troquei de canal e por incrível que pareça estava passando aquele filme da Kim Basinger não sei o nome mais era um erótico e estava naquela cena quente em que o casal faz loucuras, olhei para Marcelo com uma cara de acho que devíamos fazer o mesmo Marcelo negou com a cabeça mais o Marcelão queria outra coisa já que ficou em pé.

- Acho que alguém quer. Apontei para o Marcelão e Marcelo não podia negar.

- Tá bom vamos fazer. Marcelo falou com um tom nada bom, mas eu sabia que ele queria e fui ligar para o serviço de quarto.

- Alô serviço do quarto eu quero uma bandeja de frutas, um balde de gelo e um chantilly.

Desliguei o telefone e ficamos namorando até o serviço de quarto chegar com o pedido.

A campainha toca e a camareira traz o carrinho com pedido Marcelo dá uma gorjeta gorda para a camareira e faz um sinal de silêncio para a camareira, a camareira guardou o dinheiro mais rápido possível e foi embora.

- Vamos começar. Falou Marcelo com o balde de gelo na mão.

- Vai deita e tira toda roupa. Me deite no chão e Marcelo pegou um cubo de gelo e começa a esfregar o gelo pelo meu corpo começando suavemente na perna aquela sensação do gelo subindo pelo meu corpo foi a coisa estranha mas prazerosa que eu já tive na vida aquele gelo subindo pelo meu corpo e quando chegou perto da minha bunda foi uma sensação ótima, ótima não excelente aquela sensação do gelo subindo pela minha bunda até a minhas costas que me deu um arrepio até minha espinha e foi chegando até o meu rosto e Marcelo passa o gelo pela minha boca e começa a me beijar com aquele gelo que foi passado pelo meu corpo nojento mas prazeroso.

- Minha vez animal. Marcelo estava deitando no chão e peguei uma uva da bandeja de frutas e fui passando naquele corpo até chegar no Marcelão eu sei que não é nada higiênico mais eu estava com meu homem e comi a uva e Marcelo pegou um morango e passou na minha bunda e come.

E foi assim até acabar aquelas frutas todas até chegar a cereja em que botamos um na boca do outro e começamos a nos beijar enlouquecidamente até Marcelo olhar para o chantilly.

- Ainda falta um. Marcelo pega o chantilly do carrinho e aperta e fazes uma cara de safado de quem vai aprontar muito com aquele chantilly.

- Me dá aqui esse chantilly?

- Você quer? vem pegar. Marcelo pegou o chantilly e passou na cabeça do pau dele.

- Primeiro lambe depois eu te dou.

E como bom companheiro lambi aquele chantilly no pau dele e comecei a chupar aquele pau cheio de chantilly, eu lambi e quanto mais eu chupava mais ele botava chantilly naquele pau veiudo dele.

- Anda levanta. Marcelo se levantou e eu também levantei.

- Fica de quatro na cama.

Obedeci Marcelo e fiquei de quatro na cama , Marcelo abri meu cu e só senti o jato do chantilly e ele lambendo meu cu com aquele chantilly todo e não só foi o chantilly foi também as frutas que ele passava no meu cu com chantilly até ficar limpo e ele passar o gelo no meu cu que deu um arrepio com aquele gelo sendo passado suavemente no meu cu que eu ia no céu e voltava para terra, depois disso tudo senti a língua dele entrando e saindo do meu com dedadas também depois de dedar muito meu cu e enfim penetrar com o Marcelão mais duro do que nunca e cada fudida forte que parecia que ele estava fazendo meu exame de próstata. Ele enfia até o talo sentia minhas pernas tremer de tanto ser fudido pelo aquele animal de homem.

- Vai vira, meu frango que vai ficar todo assado agora. E virei e ele começa a me atravessar com aquela vara e quanto mais ele me fodia de frango ele gostava via na cara dele o prazer de me comer de frango e fora os beijos que ele me dava.

- Toma vagabunda, você gosta de ser safada. Assim que ele me tratava na cama, uma vagabunda ou vagabundo. Depois de meter tanto de Frango assado acabei com cu ardendo tanto que parecia que estava assado mesmo e depois de muito fuder Marcelo para e bota o pau dele na minha cara e goza.

- Toma seu leite, caça. E bebi aquele leite até eu gozar depois de ter fudido muito e deitamos na cama olhando um para outro cansados de tanto transar feito amantes do luar que luar que quando olhamos para janela a luz do sol pairava pelo céu.

- E acho que acabou, caça.

- Não fala vamos aproveitar este minutos.

E nos abraçamos e fomos tomar nosso banho já que temos pouco tempo a sós e Marcelo viajaria naquela tarde e hoje vai ser meu pior dia.

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