Capítulo 9: Ùltima lua

66 4 0
                                    

A noite cai e depois de um dia maravilhoso no mar, Marcelo e eu voltamos para casa.

 E já Fomos para o banheiro tirar o sal do corpo em quem disse que a gente tirou o sal do corpo, ali mesmo ligamos o chuveiro e tomamos um belo banho com muitos beijos ardentes com mordidas no pescoço e apertou nos meus mamilos e claro apertei os mamilos dele também, ele me segurou pelas pernas e me ergue na cintura dele e começou a me penetrar numa velocidade acha que ele estava na velocidade cinco do Mc Créu. 

Após foder tanto meu cu naquela posição senti um jato no meu cu e quem disse que ele parou continuou me fodendo até eu dizer chega que eu nunca falei. Depois de muito tempo ele tirou o pau do meu e gozou na minha barriga. Depois dessa maravilhosa foda acabamos o banho e fomos jantar.

— Quero você bem gostoso caça... bota aquela calça que eu gosto... e sem cueca.

Marcelo saiu para fazer o jantar e como sou um bom ouvinte botei a calça que ele gosta e fiquei sem cueca.

Cheguei na cozinha a mesa estava posta com uma comida típica da terra do Marcelo, Sentei ao lado dele e senti uma mão nas minhas pernas.

— para

— para o que tô conferindo se está sem cueca.

Senti aquelas mãos apertando minhas coxas foi uma sensação ótima que eu nunca pensei que ia sentir. Já que ele estava fazendo isso comigo, fiz a mesma coisa com ele comecei a apalpar aquelas coxas grossas quase pegando nas bolas deles.

— Han! Tá gostando em, nê caça?

Terminamos o jantar e ali mesmo Marcelo me levantou e rasgou minha calça deixando minha bunda de fora e foi fazendo um cunete dos deuses com aquela língua que cada chupado eu ia para o céu.

- Vem, caça me chupar.

Marcelo tirou a roupa e ficou peladinho. Comecei a chupar aquele pau lindo não resisti e fiz um cunete em Marcelo, isso mesmo um cunete no Marcelo aquele cu peludo ele deixou só parei quando ele levantou.

— Vira e fica de quatro minha caça.

E fiquei, ele me penetrou com uma força que eu pensei que estava sendo espetado por um espeto de churrasco, segurou minha, ancas e começou a foder forte bem forte e eu gemendo baixinho.

— Anda com meu pau no seu cu.

Andei com aquele pau no meu cu até o sofá, e sentamos e com aquele pau no cu cavalgando igual ao um cavalo e ele socando forte com aquela cara de safado merecendo uns, tapas. Depois ficamos de ladinho ele me fodendo cara que delicia era ser fodido pelo aquele homem. Depois de muito foder ele se levantou e gozou na minha cara.

— Toma leitinho minha caça.

E que gozada farta a dele, depois punhetei e gozei naquele peito e deitamos no sofá aproveitando a última noite na nossa ilha.

 E fomos para o banheiro, tomamos banho, arrumamos as malas, pegamos Felipe e fomos embora da nossa ilha.

Marcelo me deu uma carona até em casa e quando cheguei dei um beijo naquela boca.

— Até amanhã, animal.

- Até minha, caça.

Abri a porta de casa e a luz acende e minha mulher aparece com semblante furioso.

— a onde você estava Gregório há dois dias que eu cheguei e você não estava em casa.

Eu fiquei em choque e congelei e pensei

— Merda e agora.

Além do VestiárioOnde histórias criam vida. Descubra agora