Capítulo 8: Tarde de sol

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Um novo dia surge e como é de esperar hoje era meu último dia de lua de mel com meu animal que está aqui dormindo feito um anjo, não um anjo bom, um anjo perverso cheio de tesão acumulado nesse homem.

Levantei fui abrir a janela e veio um vento que me deixou naquela posição Paola Oliveira, só senti uma mão quente nas minhas costas que me botou debruçado na janela e começou a acariciar minha bunda com aquelas mãos quentes, só senti ele abaixando  minha sunga e sentir aqueles dedos no meio na minha bunda, depois senti uma língua quente lambendo meu cu e como lambia meu cu aquele homem, depois senti o pau dele me penetrando forte com cada estocadas que parecia um deus que estava me fudendo. Eu debruçado na janela sendo fudido e gemendo de prazer, depois senti três jatos no meu cu e um, tapa na minha bunda.

- Vamos tomar café, caça.

Acenei que sim com a cabeça e fui tomar banho, a água corria pelo meu corpo refrescando depois dessa foda de manhã cedo.

Desci e encontrei Marcelo só de sunga sem nada na mesa.

- Que café?

— Você que café tem que ordenhar.

Marcelo levantou a sunga e tirou o pau para fora, me agachei e comecei a mamar aquele pau lindo ele gostava tanto quando eu segurava a cabeça do pau dele com minha boca, não resistiu muito tempo e gozou na minha boca.

— Engole todo sua puta. Ordenou Marcelo.

Como bom servo engoli a porra do meu macho alfa.

- Vamos que  hoje  o dia tá ótimo para um passeio de lancha. Vai botar sua sunga.

Fui no quarto e peguei a minha sunga mais apertada e botei. Quando desço encontro Marcelo com uma cesta e com uma sunga que deixava o instrumento dele mais exposto.

— Vai viajar.

— vou te mostrar a viagem no barco.

Marcelo eu saímos da casa e fomos para pequeno cais e pegar a lancha. Marcelo ligou a lancha e partiu para o meio do oceano com aquela brisa de primavera batendo no nosso corpo, eu na popa da lancha e Marcelo me chama para dirigir a lancha.

Marcelo fica atrás de mim e bota aquelas mãos na minha segurando o manche me ensinado a controlar aquela lancha depois de muito tempo notei uma mão boba na minha bunda alisando, senti uma pequena arriada na minha sunga.

— Presta atenção no mar.

Fiquei prestando atenção no mar e senti o pau dele entrando em mim, com cada socada no cu que parecia que ele estava socando um buceta, não resisti e gemi. Ele não se contentou e encarou a lancha ali no meio do oceano e me levou para popa da lancha e continuamos fudendo bem louco naquela lancha com cavalgadas naquele pau,e como eu cavalgava naquele pau, aquele cara de safado merecendo uns tapas não resisti beijei ele com aquele hálito de menta com cereja, depois ele me levanta e ficamos igual um canguru, eu o bebe ele o canguru pai me comendo naquela lancha depois de muito tempo senti quatro jatos no meu cu e ele parou acabei gozando naquele peito.

E fomos deitar na popa da lancha, ali ficamos até o belo pôr do sol descendo pelo oceano.

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