Manipulação

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Quatro anos atrás...

Batidas desesperadas são ouvidas contra a porta trancada.

_ Abre! Me deixe entrar! - Gritam. - Por favor, ele... ele... Kyaaah! - Ele ouve o grito do tripulante junto com o baque do corpo do mesmo um segundo depois ao atingir o chão.

Ele está encurralado, espremido em um canto da parede, tão prensado contra ela que parecia que a qualquer momento iria a traspassar. Se encolhe ouvindo passos vagarosos em direção a porta. Fecha os olhos quando num estrondo ela se abre.

_ Não, por favor não me mate! - Implora, suas mãos se levantam de forma defensiva protegendo o corpo da figura imponente diante de si.

_ Na verdade... você tem uma habilidade que me interessa. - Profere.

_ E-eu faço qualquer coisa... meu senhor.

Agora...

(Créditos da imagem: Paul Canavan)

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(Créditos da imagem: Paul Canavan)

Ping! Ping! O som do gotejar vindo do teto daquela espécie de gruta ecoava por aquele espaço. Se propagava de forma ampla demostrando que o local em que esta é extenso. Era difícil enxergar alguma coisa devido ao negrume do lugar causado por pouca ou quase nenhuma luz. As algemas de kairoseki a deixava fraca e debilitada, pesando-lhe os braços que foram colocados atrás das costas.

O lado esquerdo de sua cabeça latejava com uma dor intensa, sentia aquela parte quente devido a pancada, o que a fez abrir somente um olho ao ouvir passos. Dois vultos se aproximam na escuridão, um maior e o outro bem menor comparado ao primeiro, deixando de serem vultos para se tornarem sinuetas na escuridão.

_ Nico Robin, o demônio de Ohara... cento e trinta milhões. - Enuncia o maior como se recitace um anuncio. Sua voz é neutra de emoções.

Robin ainda não podia ver seus rostos, mas as sinuetas eram bem mais visiveis agora, pois estavam a pouco mais de um metro dela.

_ Você me prejudicou muito lançando aquele sinal no céu. Agora com isso me forçou a ter que fazer as coisas de outro jeito.

_ Ririririri. - Ri o outro, uma risada aguda, estridente e maliciosa.

É com dificuldade que Robin pergunta, sua respiração saindo funda e sentindo o gosto metálico de seu próprio sangue que em um filete escorria da lateral da testa.

_ Quem são vocês? - Indaga.

Por um momento a figura não responde, por não poder o ver realmente, Robin entendeu aquilo como se estivesse pensando antes de responder.

De repente a iluminação na gruta fica um pouco mais clara de modo que pôde vê-los.

_ Meu nome é Daisuke, alguns me chamam de Ghost. - Seu semblante era sério e sua postura ereta, não passava qualquer uma expressão ou sentimento. - É, parece que alguns de seus amigos já descobriram o meu esquemas. - Impassível como se aquilo não o atingisse. - É uma pena, vou ter que tomar medidas mais drásticas.

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