Tradução do capítulo: Nós podemos tentar
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Dois calmantes foram o essencial para que eu tivesse uma noite de sono pesado e tranquilo. Caso contrário, duvido que conseguiria fechar os olhos e embarcar na escuridão do adormecimento.
O sol invade o espaço vago que existe entre as bandas das cortinas de meu quarto. Gemendo em protesto, agarro o travesseiro e pressiono contra meu rosto. Pela intensidade do calor dos raios solares, já imagino ser tarde. Mas não me importo. Quero continuar no refúgio da minha cama. Na proteção de meu quarto. Na paz de meus sonhos. Mesmo dopada com a tarja dos calmantes, consegui sonhar com Steve. Sonho. Não foi pesadelo.
Não me lembro de tantos detalhes, mas o que consigo me lembrar já é o suficiente para me fazer sorrir contra a fronha do travesseiro em meu rosto.
Em meu doce devaneio, Steve e eu estávamos no jardim de uma casa de campo. Era primavera e as árvores estavam cheias de flores coloridas e folhas verdes. No gramado, as rosas brotavam da terra. O clima era fresco e quente. Estava gostoso.
Seus beijos eram tão quentes quanto o calor que vinha do sol. Seus braços eram tão acolhedores quanto o leve vento que passava por nós. E seus olhos tão azuis quanto o céu aberto acima de nós.
Não gostaria de ter acordado. Queria continuar com a imagem viva em minha mente. Mas, assim como a gravidade, a realidade dura me puxa para baixo e eu afundo. Eu me imerso completamente na dor real e vivida por mim. Ela é obscura e eu não consigo ver nada. Que merda de mundo real!
TOC TOC TOC
Batidas à porta me fazem descobrir o meu rosto.
— Pode entrar. – murmuro e, no mesmo instante, a porta é aberta.
— Bom dia, querida! – vovó me cumprimenta. — Dormiu bem?
— Até demais! – abro os braços e me espreguiço contra o colchão macio ao bocejar.
— É, percebe-se. Já dará meio-dia.
Pulo da cama.
— Como é?
— Sim. Mas fique calma. Tem algum compromisso, querida? – vovó se senta ao meu lado.
— Não. Quer dizer... ér... não. Não, não tenho.
— Foi o que pensei. Então pode continuar dormindo se quiser.
— Eu sei, mas já descansei bastante. Sebastian está aí?
— Dormiu com Blake. Por quê?
— Nada. – balanço a cabeça e pego meu celular, vendo que tem uma mensagem de Sebastian.
— Está tudo bem, meu amor?
— Sim, está. – desvio a atenção do celular para vovó. — Não se preocupe.
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I Put a Spell On You 🔞 Romanogers / SteveNat
Fanfiction🔞 PRIMEIRA TEMPORADA DA FANFIC "HAUNTED" Tímida, meiga, simpática, carinhosa e romântica. Todas estas características que pertencem a Natasha Romanoff, uma mulher de 22 anos que nunca teve um namorado e sonha com a chegada de um "príncipe encantad...