A IMPERATRIZ. (Bakugou x leitora) BAKUGOU X S/N.

um amante...

Eu e Bakugou, passamos um bom tempo passeando pelo jardim... Estava andando tranquilamente do lado dele, e do nada eu fiquei tossindo.

Bakugou- S/n você está bem? - perguntou preocupado.

- sim, está tudo bem, acho que foi só um ataque de tosse do nada.- olhei para frente e continuei andando.

Bakugou- por favor S/n acho que você deveria ir descansar, se quiser eu levo você até o seu quarto.- pegou na minha mão.

- sua ousadia é muito grande, falar meu nome normalmente, você é bastante atrevido, e se me vissem com você achariam que você é meu amante.- dei um sorriso do meu comentário.

Bakugou- mas você poderia ter um amante certo? ou até mesmo eu poderia virar um concubino.- corei muito na hora que ele disse isso.

- isso seria muito informal, um grande príncipe do reino vizinho está dizendo isso, eu não esperava por essa. Você irá virar um dos maiores imperador do mundo inteiro.- tentei evitar olhar para ele.

Bakugou- então talvez eu poderia fazer você se tornar a minha Imperatriz.- fiquei surpresa pelas tais palavras de Bakugou.

- hahaha, por que você está fazendo essas piadas?- perguntei rindo muito.

Bakugou- você não está muito a disposição de ficar conversando aqui comigo, e está ficando frio.- me abraçou colocando os braços em minha cintura e sussurrando no meu ouvido.

- prí-príncipe!?- fiquei sem reação naquele momento.

Bakugou- outra hora teremos uma conversa mais excitante.- deu uma fungada no meu pescoço e me puxou em direção para a entrada do castelo.

- pensei que você era um Santo, mas acho que eu estou enganada.- falei parecendo um tomate de tão corada que eu estava.

Bakugou- vou levar você para o seu quarto.- me carregou no estilo noiva e caminhou até o meu quarto.... Depois de alguns minutos caminhando eu e ele tinha chegado no meu quarto.

- muito obrigada. Agora poderia se retirar? Você também precisa descansar.- dei um sorriso forçado.

Bakugou- claro, mas descanse bem, para a festa e o banquete de hoje a noite, pequeninha.- colocou a mão na minha cabeça e depois saiu caminhando.

Logo depois que ele foi embora, eu entrei dentro do meu quarto, e as criadas estavam lá.

Mina- eu vi tá S/n?- me deixou um pouco corada.

- viu o que?- me fiz de sonsa.

Uraraka- a sua conversa com o príncipe Bakugou.- elas haviam me deixado surpresa.

Momo- desculpa por tanta indelicadeza, deveríamos ser punidas severamente.- disse um pouco assustada.

- só-só não vou punir você, por que vocês são minhas amigas, e eu considero muito vocês.- logo em seguida a Momo voltou ao normal.

Momo- eu já sabia!- olhei para ela com desgosto e de uma forma engraçada.

- quer que eu mude de ideia?- perguntei para ela.

Momo- você não vai fazer isso.- colocou a mão na cintura.

Mina- vocês souberam?- falou do nada me deixando curiosa.

Uraraka- o que seria?- fui até a minha cama e sentei.

Tsuyu- acho que seria da concubina do rei.- ficou pensativa.

Momo- também fiquei sabendo disso.- todas elas só me deixavam curiosa.

- falem logo, o que é?- perdi a paciência.

Mina- lembra daquele dia que a senhorita viu a Laila em seu local favorito?- confirmei com a cabeça.

Uraraka- Eu soube que a Laila disse para o rei que você tinha se irritado, e o motivo era por causa daquela cadeira.- para mim aquilo não seria nenhuma novidade.

Tsuyu- e ele comprou uma cadeira cheia de pedras preciosas, e com tecidos super caro.- falou me deixando surpresa mais uma vez.

Momo- e inclusive, comprou várias jóias preciosas e lindas, roupas, acessórios dentre outros.- não fiquei nem preocupada com isso.

- ele está usando o dinheiro das nossas finanças e o tesouro do reino, para comprar pedras insignificantes!- respirei fundo e voltei ao normal.

- está bem, eu vou descansar um pouco.- tirei o meu vestido e vesti uma roupa mais confortável, e me deitei na cama.

Mina- dê um cochilo, e acorde bem para o banquete de mais tarde.- dei um sorriso. Mas logo depois a Uraraka apareceu um pouco desesperada.

Uraraka- o imperador está aqui vossa majestade, e está a sua procura.- coloquei a mão no rosto e dei um suspiro.

- deixe ele entrar.- levantei da cama e fiquei esperando ele aparecer.

Shoto- preciso conversar com você S/n!- o seu tom de voz estava um pouco alto.

- fique a vontade para falar.- me sentei em uma cadeira e fiquei esperando ele falar.

Shoto- saiam daqui.- falou para as minhas criadas.

- que saco.- elas saíram e deixaram a gente sozinhos.

Shoto- você devia agir mais formalmente na frente do seu imperador S/n.- virei o rosto com desgosto evitando olhar para a cara dele.

- e eu sou sua imperatriz, ou você esqueceu? Há... Lembre-se também, que você está em meu quarto, que é uma propriedade minha, Shot... Digo Imperador.- dei um sorriso sarcástico, e eu via ódio nos olhos dele.

Shoto- S/n você deveria me dar respeito.- veio andando em minha direção levantando a mão. Ele tentou me dar um tapa novamente, e eu segurei o braço dele impedindo dele me bater.

- olha o quão insolente é o meu imperador, fala logo o que você tem para falar e saia daqui!- dei um bocejo.

Shoto- soube de alguns boatos, que você tem um amante.- comecei a rir mais ainda.

- e qual seria o problema de você vim aqui?- perguntei olhando para a cara dele.

Shoto- eu posso ter uma má reputação por sua causa!- começou a se alterar novamente.

- e você não me deu uma má reputação, por que você tem uma concubina que no caso é a Laila. Então eu poderia ter até mesmo cem amantes e concubinos, você não poderia falar nada... Até porque eu não tenho nenhuma relação com você!- logo depois o passarinho apareceu, e se posicionou na janela.

Shoto- isso não importa S/n, eu estou em um cargo maior que o seu!- levantei da cadeira e fui até o passarinho.

- você voltou Maya.- ignorei totalmente o Shoto.

Shoto- que pássaro é esse?- fiquei fazendo carinho nele, e depois peguei o papel que estava amarrado na perninha dele.

- será que você poderia sair do meu quarto "Imperador"?- destaquei a palavra imperador, e fiquei esperando ele sair.

Shoto- que papel é este que está na sua mão?- perguntou e eu escondi, logo depois o passarinho voou pelo quarto, e pousou no meu ombro.

- não é nada que seja de seu assunto, agora saia!- logo em seguida ele saiu.

Continua...