{ Thomas Sangstes }

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Ok, esse é triste, desculpa.

Pov S/n

- Você se lembra, amor? - Dou um beijo na testa do loiro. - Foi nosso primeiro encontro.

Flashback on

Eu estava no Taylor St Baristas, um dos meus lugares favoritos para tomar um café logo pela manhã.

- Um café meu senhor? - Pergunta o atendente animado.

- Com leite, por favor. - Sorrio.

- Então você gosta de leite, bom saber. - Ele sorri malicioso.

- Indecente da sua parte, mas aposto que você também gosta. - Retribuo.

- Justo. - O garoto vai anotando os outros pedidos enquanto me olha de um jeito fofo.

Do jeito que ele me tratou, parecia que já nos conhecíamos há anos.
Por incrível que pareça acabei de o conhecer.

- Aqui. - Me entrega o café.

- Hey. - Merda! Saiu mais alto do que eu esperava.

- Sim? - Aquele sorrisinho, droga!

- Qual seu nome garoto? - Falo tomando um pouco do meu café.

- Thomas, E o seu? - Ele se para na minha frente.

- S/n. - Me aproximo. - Você parece ter 16 anos, o que faz trabalhando aqui?

- Tenho 28, e o que você faz em um café flertando com um possível adolescente?

- Esperando ele me passar o número dele.

Minha cara de flerte era horrível, mas pelo visto estava convencendo ele pois o sorriso malicioso apareceu novamente.

- Claro. - Thomas me entrega um papelzinho. - Café todo dia não faz bem, me encontra amanhã às 19h no The Crazy Coqs.

- Vai me levar a um cabaré? Que fosse ao menos em um bar.

- Prefere que eu preste atenção só em você, que fofo. - Cisma.

- Se for um encontro quero toda sua atenção.

- Que seja.. - Revira os olhos. - Terá sua aclamada atenção.

18:47

Finalmente terminei. Me vesti e fui até meu carro, o que aquele encontro me reservaria?

18:52

Prestes a entrar...

18:59

Me sento ao lado do garoto que parecia surpreso.

- Querem algo para beber? - Pergunta o barman.

- Só uma cerveja, e você docinho? - Usa um tom provocante, por quê?

- Soda, estou dirigindo. - Respondo levemente irritado com o apelido que o garoto me dera.

- Já os trago. - Saí.

E alí nós conversamos por duas horas, enquanto riamos de algo aleatório.

Depois que saímos fizemos uma breve caminhada por um parque - não muito tradicional - onde haviam certas colunas e algumas plantas esquisitas.

- Uma fácil agora. - Ri como um vilão de desenho animado, que garoto estranho. - Me beijar ou beijar Pennywise na boca?

- Depende, onde eu te beijaria?

- S/n essa pergunta foi séria?! É o Pennywise versos eu, não sou tão ruim. - Diz emburrado.

- Ainda não respondeu minha pergunta. - Insisto.

- Na boca ué. - Thomas se posiciona de pé em um banco.

- Já sei minha resposta. - Pulo de um banco para o outro ficando ao lado do loiro.

- E qual é.. - Inclina-se para me beijar.

- Pennywise. - Desvio.

- Nossa, sou tão ruim assim? - Fala abatido.

- Não, mas o Bill Skarsgård é gato.

- E eu sou o que my heer?

- Um mimado. - O beijo.

- Pensei que preferia o palhaço. - Me olha com luxúria.

- Ele não tá aqui agora. - Sorrio com malícia enquanto o maior me puxa para um beijo demorado.

Flashback off

- Eu juro, se eu sair daqui S/n nós iremos fazer tudo isso de novo. - Segura a minha mão. - Talvez dessa vez seja até melhor.

Já fazia dias que ele dizia o mesmo, era horrível ver Thomas naquela - desgraçada - cama de hospital.

"I'm getting tired and I need somewhere to begin".

Foi a última coisa que ele disse - senão cantará - Antes de ir para o hospital.

- Então, por que não vamos a algum lugar que só nós conhecemos? - Ele pergunta. - Sabe.. antes que eu vá sozinho..

No fundo eu só queria que tudo isso acabasse. Mas por mais que doesse uma hora eu iria ter que dizer adeus...

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