• Maze Runner - Imagines e Preferências •

• Joel Dawson •

Maratona aniversário do Dylan

Qual é a coisa mais comum aqui?

Eu poderia dizer que é a bagunça entre nós, um bando de adolescentes vivendo sozinhos em um futuro pós apocalíptico, era óbvio que iria ter muito bagunça. Mas no meu dia a dia a coisa mais comum era ver Joel Dawson fazendo drama por qualquer ferimento.

- Tira a mão daí! - ele exclama.

- Eu só toquei no seu joelho, para com isso - xingo o garoto.

- Sério? Vai começar nossa relação com brigas? - choraminga - pensei que me amasse.

- Você tem um corte na perna! - respondo passando anti-inflamatório no machucado - quer morrer? Fica a vontade mas não faz isso na minha cama.

- Por quê estou na sua cama? - sorri com malícia.

- Você desmaiou na minha frente quando eu perguntei "por quê tem sangue na sua perna?" aliás, não temos um relacionamento.

- Ah - se joga pra trás - e por que tá cuidando de mim?

- Para de fazer perguntas, para de se mexer e para de reclamar - bufo.

- Ainda não respondeu - persiste olhando para cada detalhe do meu quarto.

- Qual? Vou responder só uma - digo o enfaixando.

- Me ama? - pergunta mexendo em meu cabelo.

- É - respondo seco.

- É? Eu te faço uma pergunta dessas e você responde é?! - fala dramático.

- Tudo bem, tudo bem - me levanto - Eu te amo Joel Dawson, agora, coloca uma calça.

- Hm.. - puxa um tom erótico - sou todo seu, se quiser, claro.

- Não - jogo a calça para ele.

Que garoto!

Quando sai Joel me cerca em um abraço meio possessivo vendo eu conversar com Aimee.

- Joel eu e S/n estamos no meio de uma conversa - ela se irrita.

- Ok, amor eu preciso roubar você um pouco - fala meio rouco.

- Certo, eu já volto Ai - sigo o mesmo que me levava até seu quarto.

O pequeno caminho foi silencioso e sinceramente me deixou com medo, Joel nunca era assim.

Ao fechar a cortina - que nos servia como porta - ele levanta minha camisa despejando beijos abaixo do meu peito.

- Era só isso? - abaixo minha roupa - preciso falar com a Aim-

O garoto me interrompe com um beijo.

- Não era só isso - se ajoelha.

A puta que me p-

- S/n - pega minha mão - seja lá qual for seu sobrenome.

Fala a última parte baixinho.

- Aceita namorar comigo? - sorri de um jeito fofo.

- Por Deus! Podia ter falado antes! - dou um peteleco na cabeça dele.

- Sim ou não? - levanta.

- Sim, eu aceito namorar com você - nem um segundo se passa e o garoto me abraça, forte o bastante para me deixar sem fôlego.