• Fraco - Newt •

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Eu... eu voltei 🥺
(Tô começando a achar que tô escrevendo muita coisa ao mesmo tempo, mas que seja).

E, eu acho teve alguns pedidos que eu não vi/li/lembro, se quiserem podem fazer agora.

Era tão bonito, brilhante, encantador, calmo e silencioso e, é, tinha o céu também. S/n, o novato, ficou sobre cuidado de Thomas. Que não se deu o luxo de terminar o expediente. S/n já estava ali a uma semana e hoje era o dia de escolher uma função para ele. E nesse dia importante, Thomas não estava lá.

- Ele te abandonou? Como isso é possível? - Newt perguntou indignado a questão de Thomas ter sumido no meio do trabalho - tá, se vai ser assim, eu te ajudo.

Ele agiu como se fosse impossível, com desprezo, mas ficou o resto da tarde apreciando a curiosidade do mais novo. O jeito com que ele ajudou Chuck com uma ferida assim que o viu, ele só pegou algumas coisas que achou e juntou com a água que Newt o dera e conseguiu fazer um remendo incrível.

Newt já sabia em que função ele ia ficar, mas não gostou muito disso, Newt o queria perto e certamente ele passaria algum tempo com Thomas ou Minho e eles não são muito de preservar o fato de alguém gostar de alguém, acho que isso nunca aconteceu na clareira na verdade.

- Newt? Cê tá bem? - S/n tentou o trazer de volta quando viu ele sorrindo pra uma estrela aleatória.

- Tô! Claro, você.. gosta de ajudar as pessoas? - não. Sinceramente, não. Mas, quando se tem um dom de conseguir cuidar de certas coisas.. enfim, S/n aceitou - então você já tem um emprego.

——

E mais uma semana se passou depois disso e de alguma forma todos os dias ele se encontrava com Newt, até ao ponto de começar a se questionar sobre os sentimentos que tinha, como ele sempre trazia alguma flor para decorar o lugar ou um anel de folha, de vez em quando uma das besteiras que Caçarola fazia, tudo antes dos outros pegarem/saberem.

- Toc Toc - Newt entrou contemplando a tenda que havia sido feita com a ajuda de Gally e Zart, tinha fico impressionante.

- Eai, o que você tem hoje? - S/n sorriu e assentiu para o garoto sentar no suporte de mesa que servia como clínica reserva.

- Corte no lábio - ele mostrou o ferimento, o corte estava sujo, por assim dizer. Ele realmente deve ter se machucado dessa vez.

- Nunca vi você entrar em alguma briga, o que aconteceu? - sua concentração ficou em pegar um antiinflamatório e passar na área com um algodão doado pela caixa ou quem estiver cuidando dela.

- Me meti no meio do Gally e do Thomas, péssima escolha, como um garoto de 15 anos é mais forte do que eu? Isso nem faz sentido! - a reclamação era alta, se distraindo do quão doloroso poderia ser encostar no machucado óbvio.

- Bom, ele é um construtor, fica trabalhando o dia todo, só come coisas não saudáveis, e.. - S/n terminou o trabalho passando da esquerda para direita um paninho úmido por cima do resto da pequena inflamação, segurando o queixo dele com a mão. Em seguida o beijando - você não é tão fraco, aguentou isso sem reclamar nenhuma vez, aposto que ele choraria igual um bebê.

- É.. talvez - ele retribuiu e saiu do suporte e da tenda.

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