ela é arte, não do tipo que se colocaria em uma parede, do tipo que acordaria todo dia feliz ao admirar.
ela era cor, brilho, sabor, era samba logo cedo, a melodia quando tarde, o canto dos pássaros no silêncio.
o tempo nunca nos separou, não ousaria, almas conectas são fadadas à sempre dançarem juntas.
seu sorriso era o meu e seu choro era minha tempestade, ela tem meu coração em mãos e não brinca com sua posse, acaricia com mãos macias embora tanto trabalho árduo.
ela me faz sentir livre
ela me faz sentir pura
ela me faz sentir como deveria me sentir
apenas com ela.ela é como um sonho vívido
a melhor experiência que eu poderia ter vivido.é preciso colocar pontos finais onde pontos finais merecem ser colocados, afinal, não vivemos em um conto de fadas.
-a vida não é um morangofiz de você minha rosa favorita em meio um campo onde nenhuma seria igual, até me abandonar, me deixar sem seu perfume em meio tantas iguais.
você era minha vida mas a vida é longe de ser justa.
-tudo tem um fimela foi embora, jogou nosso passado fora, sinceramente, espero que esteja bem.
-fim
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desculpe-me, fico sentimental quando escrevo.
Poetrypequenos poemas, cantos e desencantos em contos, seguidos da desilusão da vida. Inspirado pelos livros de Rupi Kaur, desculpe-me, fico sentimental quando escrevo.