⟡ CAPÍTULO 8 ⟡

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She asked me if I do this every dayI said oftenAsked how many times she rode the waveNot so oftenBitches down to do it either way, oftenBaby I can make that pussy rain, often

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She asked me if I do this every day
I said often
Asked how many times she rode the wave
Not so often
Bitches down to do it either way, often
Baby I can make that pussy rain, often

(Often – The Weeknd)

Coloquei a mão nos bolsos da calça e observei aquela mulher com aquele corpo perfeito caminhando até a porta do meu escritório

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Coloquei a mão nos bolsos da calça e observei aquela mulher com aquele corpo perfeito caminhando até a porta do meu escritório. Aquela bunda parecia perfeita para morar e também dar um monte de tapa. Esse pensamento me fez morder os lábios enquanto ela ainda estava de costas. Naquele momento em que Donatella parou na porta e me olhou eu tive a certeza que ela não iria dormir tão cedo naquela noite. O tesão presente no ambiente era quase palpável. E eu achei isso meio assombroso, porque normalmente não sinto algo tão violento por mais nenhuma mulher, pois nenhuma delas me surpreende mais. É sempre o mesmo básico, o mesmo papo e o mesmo interesse. Então, minhas transas vem sendo somente para alívio do instinto. Na manhã seguinte, eu sigo o meu caminho. Ainda mais depois do meu último desastre, que eu chamava de relacionamento.

Fui até o bar e me servi de mais um copo de whisky, voltei e me larguei no sofá. Observei as sombras na parede, vindas da janela, indicando que o dia já estava clareando. Apoiei a bebida na minha coxa, encostei a nuca no encosto do sofá e relaxei por alguns momentos. No mesmo instante, aquele corpo trajado naquele vestido branco, colado e decotado, veio preencher a minha imaginação. Um sorriso brotou e eu imaginei aquelas alças caindo para os lados, revelando os seios fartos e perfeitos. Minha boca salivou no mesmo momento. Dei um gole no whisky.

Na minha imaginação, aqueles mamilos estavam durinhos, pedindo pra eu ir lá e chupá-los. Meu pau terminou de ficar duro, pois já tinha começado a dar sinal enquanto eu estava na presença de Dona, porém eu me controlei ao máximo. Deixei o copo em cima da mesa e voltei a relaxar. Abri o zíper da minha calça, colocando a mão lá dentro e sacando o meu membro para fora da cueca. A próxima imagem que veio foi aquela loira empinando aquele rabo pra mim, agora sem vestido e sem calcinha, para que eu pudesse apertar. Meu pau pulsou e eu comecei a bater uma com um misto de desejo e raiva por ela não estar ali fazendo isso por mim. Conforme ela movimentava aquele corpo nas imagens da minha cabeça, mais eu ia ficando duro e mais ele pulsava na minha mão.

Meu Gângster AmericanoOnde histórias criam vida. Descubra agora