Tipos de amor diaboliks lovers

Eros

Sete tipos de amor
MikkyMi

Eros é amor-paixão, amor-paixão, amor-vício. Nele, a aparência e a atratividade física do parceiro são de grande importância. Eros não significa apenas os próprios prazeres sensuais, mas também contém a ideia do desejo de se unir ao amado, o desejo de possuí-lo. Esse amor é terno, forte, belo e ao mesmo tempo doloroso, porque é um sentimento que o consome. Há um desejo de possuí-lo totalmente. Tal amor governa a consciência, portanto, o amante está "intoxicado" com o amor e muitas vezes comete atos imprudentes por causa dele. Eros quer prometer que seu relacionamento será eterno, mas sozinho ele não pode cumprir essa promessa.

***

Yui sempre foi simpática e bem-humorada, era difícil para ela recusar se alguém precisasse de ajuda ou conselho. Desde a infância, seu pai a ensinou a fazer isso e, como resultado, a abnegação tornou-se parte integrante de seu caráter, que ela nem mesmo tentou reprimir em si mesma, embora com o passar dos anos tenha deixado de notá-la. Um novo semestre começou recentemente em Ryotei, já o segundo para uma garota nesta escola, e nessa época ela havia aprendido a navegar por esses longos corredores e escritórios intermináveis, então a qualquer momento ela estava pronta para ajudar os recém-chegados que haviam se transferido recentemente aqui. E embora Komori tenha estudado aqui por muito tempo, ela ainda se sentia à vontade aqui, porque a maioria dos estudantes locais são filhos de pais ricos, eles são educados, educados, às vezes mimados, mas eles sabiam o que é uma vida luxuosa. E Yui era um rato cinza

Foi apenas graças à família Sakamaki que ela de alguma forma "se ergueu" aos olhos dos outros, mas tudo isso é uma ilusão, e ela sabia o que realmente estava por trás de tudo. O dinheiro no bolso ainda é um conceito muito relativo para ela, porque todo ele foi gasto principalmente na compra de coisas novas, porque os irmãos muitas vezes rasgavam suas roupas, ou os curativos com que ela tentava esconder os locais das mordidas. Todo o luxo de sua vida começava e terminava no quarto elegantemente mobiliado e nas refeições que eram iguarias caras e artísticas. Nada em seu comportamento traía mimos ou depravação, então às vezes Yui não entendia do que seus colegas de classe estavam falando ou a quais lugares populares eles iriam dessa vez. Ela nunca começou uma conversa primeiro, porque além dos estudos, ela simplesmente não tinha o que conversar com os outros. Às vezes ela até se sentia envergonhada, por não representar nada de interessante, ela mal conseguia manter conversas sobre assuntos inteligentes ou alguns outros tópicos agora populares. Talvez ela já tenha aceitado o fato de que é exclusivamente um vaso com sangue de primeira classe e não precisa se desenvolver como pessoa de forma alguma, ninguém vai apreciar isso de qualquer maneira, e ela vai rir na cara dela.

Seus colegas de classe não gostavam dela, porque Komori não usava cosméticos e não podia se gabar de seu amplo conhecimento de novidades da moda em butiques, mas o principal motivo era diferente. A metade masculina de sua classe, e o curso como um todo, claramente simpatizavam com Yui, pela simples razão de que em tal instituição é difícil encontrar uma garota modesta, quieta e ao mesmo tempo doce. Komori sempre ficava vermelha e começava a gaguejar quando mais uma vez era oferecida para jantar na sala de jantar em uma mesa ou ir a algum lugar depois da escola. A princípio pareceu que eles queriam zombar dela, mas em todo caso, ela foi forçada a recusar, porque ela não tinha o direito de sua própria decisão. Ela também temia pela vida dos outros, porque não sabia o que os irmãos poderiam fazer se descobrissem que ela se comunicava com alguém sem a permissão deles. Às vezes, isso a levava às lágrimas

Toda essa conversa e fofoca vagando pela classe não escapou da atenção de um dos trigêmeos. Ayato estava com ciúme, muito ciúme, porque como ousava sua propriedade prestar atenção em alguém que não fosse ele. Mas o fato de Komori todas as vezes recusar o próximo admirador, o elevava e a vaidade tão exagerada aos céus, a garota tinha medo dele, então ela obedecia e obedecia, como isso não poderia agradar? Eles estudavam na mesma classe, e cada vez que o vampiro literalmente queimava as costas da noiva do sacrifício com um olhar quando outro bilhete de amor era colocado sobre ela, e ela, como se sentisse isso, escondeu-o apressadamente, e depois o devolveu ao autor. Nesses momentos, o sorriso não deixava o rosto de Sakamaki, porque havia um motivo maravilhoso para arrastar a garota para a sala de tortura e assustá-la a tal ponto que simples mordidas pareceriam para ela um castigo suportável e suportável. E ela suportou