Bernardo Barone vê sua vida se desmoronar bem diante dos seus olhos. Após um momento torturante, ele volta a atuar como agente federal, mas ele tem uma grande surpresa ao se deparar com uma parceira.
Uma policial geniosa, que sabe o que quer, e que...
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Tento juntas o que resta das minhas forças, e torço a porta do teto solar do meu carro, para poder escapar desse carro, que a qualquer momento pode explodir. O fogo já está intenso, e toda essa maldita fumaça me faz ficar sem força alguma e as minha garganta já ficar ressecada, causando uma tossi forte, que praticamente me faz ficar em ar.
Até que, por um milagre divino, vejo quase que imperceptivelmente umas certas pessoas na rua que estou com o carro. Elas vêem toda essa situação e logo ficam agitadas e nervosas, como se não soubessem o que fazer, mas que mesmo assim tentaram ajudar.
Quando de repente, consigo abrir o teto solar, e sair praticamente me arrastando pra fora. Assim que eu já estou fora, caio no chão, ao me jogar do teto do carro, mas fui amparada por homens e mulheres que estão no local vendo tudo. Eles me põe no chão e eu tento respirar, o ar está entrando nas minhas narinas com dificuldade, mas pelo menos respiro melhor agora.
O pior, é que o resultado disso tudo, foi que eu estou toda suada, os meus cabelos estão grudados na testa e tão um pouco úmidos. O pessoal ficam me perguntando se estou bem, se consigo respirar, eles dizem que já chamaram a ambulância para eu ter socorro e os cuidados necessários.
Mas de repente, ouvimos um Bum! As pessoas automaticamente ficam bem assustadas e olham na direção do meu carro. O mesmo acabara de explodir inexplicavelmente, o que me faz ter uma suspeita, acho que isso tem faz parte de algum plano, por conta das investigações, eu acho..ou melhor, eu tenho certeza que querem fazer uma queima de arquivo.
É claro, está tudo tão óbvio, por que vejam bem, primeiro foi o atentado de Bernardo, depois Frank foi atingido e se encontra internado, e agora eu. Se isso não for um sinal, que esse porra do Luís Pereira, senador, estiver bem envolvido, eu juro que não sei o que foi, e quem é. Por que no momento, as minhas suspeitas apontam para ele, só que ainda existe as suspeitas da Megan e do Xavier, por isso, eu estou na dúvida.
Eu penso tudo isso, ainda deitada no chão, vendo o céu cheio de nuvens brancas, e ao meu redor uma grande quantidade de pessoas.
Saio dos meus desvaneios, ao ouvir o barulho da ambulância, mas algo me chama atenção em meio a toda essa gente a minha volta, vejo um rapaz, ele. vem na minha direção, se agacha ao meu lado, quando ele chega perto o suficiente de mim, e com isso, ele me olha com um olhar preocupado.
— Moça, você está bem? — ele diz com um olhar singelo, e com um sorriso discreto ao ver eu balançar a cabeça positivamente.
Ele é bonito, tem os olhos azuis e sua barba é muito bem feita. Ele usa um casaco jeans, e a sua camisa que está por baixo da mesma, é branca. A sua calça é jeans assim como o seu casaco.
— Sim, estou bem! Só estou sentindo a minha garganta seca — digo piscando os meus olhos várias vezes, vendo que ele está perto demais de mim.
— Ah, sim! Eu estava passando por aqui e aí vi essa aglomeração, notei logo que era algo grave, já chamaram a ambulância, não se preocupe — ele diz correndo seu olhar pelo o meu corpo por um breve momento.
