Bernardo Barone vê sua vida se desmoronar bem diante dos seus olhos. Após um momento torturante, ele volta a atuar como agente federal, mas ele tem uma grande surpresa ao se deparar com uma parceira.
Uma policial geniosa, que sabe o que quer, e que...
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Uau, como eu disse anteriormente, tenho que policiar-me seriamente para não agarrar essa bela mulher, que está parada bem na minha frente. Ela está linda demais, usando um vestido preto, de renda que deixa os ombros a amostra e nos pés, usa saltos scarpin da mesma cor, porém eles tem detalhes dourados nas laterais.
Seus cabelos castanhos claros, estão soltos, deixando os ondulados com um volume sexy, porém se encontram em um lado do seu pescoço, deixando o outro completamente exposto. Puxo o ar para meus pulmões vendo que eu estava certo, o preto realmente cai muito bem em Isadora.
Sem aviso, levanto-me e sigo para a cama, pego meus trajes e vou para o banheiro, ela não disse uma palavra, apenas me olhou de cima a baixo, afinal eu ainda me encontro apenas de box.
Tenho certeza que ela adorou ter essa visão, pois notei que ela tentava a todo custo não olhar para o meu peitoral definido e para minha barriga cheia de gominhos. Entretanto, ela não conseguiu evitar, ainda molhava os lábios, sua cara era de quem queria ser bem fodida naquele momento.
Não é por falta de vontade da minha parte, mas eu quero evitar problemas, então, balanço minha cabeça negativamente na tentativa de afastar estes pensamentos pecaminosos e tiro minha box.
Tomo um banho relaxante e em segundos, finalizo o mesmo, pego uma toalha, depois me enxugo, visto minha uma box branca, minha calça jeans azul-marinho e a camisa social preta, dobro até os antebraços e saio do banheiro.
Sigo para minha mochila e me perfumo, pego minha escuta e ponho no ouvido, pego minha arma, destravo e aguardo nas costas. Em seguida, coloco o distintivo por dentro da camisa, coloco meu relógio e vejo que nele está marcando 11:30 da manhã.
— Estou pronto, vamos ? — digo vendo que ela ainda está sentada na cama, de pernas cruzadas.
— Vamos...— diz me encarando com um sorriso no canto dos lábios.
Assim que ela descruza as pernas, noto que ela com um coldre na coxa esquerda, nele está sua arma, é a beretta bobcat, essas belezas tem o tamanho perfeito para ser quase imperceptível. Saímos do quarto e olhamos de um lado e do outro do corredor, não há absolutamente ninguém, então seguimos para o elevador.
Assim que chegamos no térreo, o elevador se abre, seguimos para fora e caminhamos lada a lado discretamente.
— Alex, ainda está vendo o alvo? — digo pela escuta.
— Ele está uma das primeiras mesas do lado esquerdo, se vocês tem um plano agora é a hora, pois ele está com seguranças.
— Ótimo, tenho um em mente.
Não acredito na merda que vou fazer, mas se não for assim podemos ser descobertos e o plano pode ir por água abaixo.
— Assim espero — diz divertido e eu reviro os olhos.
