Lou

787 88 70
                                    

Olhei para trás de mim para a porta do quarto de Hazz, certificando-me de que apenas um fragmento de luz fosse visível através da abertura

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Olhei para trás de mim para a porta do quarto de Hazz, certificando-me de que apenas um fragmento de luz fosse visível através da abertura. Meus dedos deslizaram para agarrar o rosto de Hazz e esmaguei minha boca na dele, minha língua cavando fundo até que ele gemeu contra mim.

— Ainda me odeia? — Ofeguei contra seus lábios, meus dedos bifurcando seus cabelos.

Ele fechou os olhos como se não pudesse suportar olhar para mim enquanto mentia na minha cara.

— Sim.

Estimulado por uma fome que nunca possuí e muito menos saciei antes, lambi sua garganta e chupei uma marca em sua clavícula, enquanto suas unhas roçaram abruptamente a parte inferior das minhas costas.

Enquanto deslizava pelo peito dele e pegava um mamilo entre os dentes, um barulho saiu de seus lábios - meio gemido, meio soluço. Minha mão serpenteou para cobrir sua boca.

— Shhhhh, você vai acordar Zayn.

Ele se contorceu contra mim, seus olhos brilhando.

— Eu consigo ficar quieto. Por favor!

Caramba! Ele me fez tão fodidamente duro que teriam de me arrancar de sentir o gosto dele.

Beijei do seu estômago até à virilha. Meu nariz cutucou por dentro, seus grossos cabelos castanhos fazendo cócegas nos meus lábios quando cheirei profundamente.

Seu pênis estava ingurgitado e vazando, pré-sêmen pegajoso contra o meu queixo.

— Porra, você me quer muito.

— Você sempre me deixa duro — ele gemeu quando seus dedos puxaram meu cabelo. — Mesmo quando te odeio.

Eu resmunguei e agarrei suas coxas, beliscando seu quadril antes de lavar a ponta com a minha língua. Ele se contorceu embaixo de mim, me estimulando. Eu queria devorá-lo inteiro, deleitar-me por dias.

Tirando sua cueca pelas pernas e colocando-as no chão, não perdi tempo, lambi seu pau, saboreando o sabor do seu pré-gozo estourando em meu paladar.

— Ainda me odeia? Seu pau diz o contrário.

Ele arqueou o pescoço e ofegou em direção ao teto, os dedos arrancando os lençóis ao lado da minha cabeça enquanto eu o levava até o fundo da minha garganta. Minha língua trabalhou na parte inferior de sua veia enquanto aumentava a sucção, trazendo-o direto para a borda.

Seus quadris se arquearam da cama enquanto ele empurrava em minha direção, me pressionando ainda mais.

— Meu pau... só gosta... de uma boca quente.

Regret - Under my skinOnde histórias criam vida. Descubra agora