Capítulo 4

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ATENÇÃO

O capítulo tem cenas de violência. Se não se sente confortável, não leia♡

Bryan.

Entro na ala 2 e vejo a porta de aço no fim do corredor. Peter está encostado na parede fumando um cigarro eletrônico, assim que me vê o guarda.

– Eu vi – Digo me aproximando dele. – Já falei que essa merda vai fuder seu pulmão.

Ele abre a porta e vejo os dois amarrados de cabeça para baixo, e Miguel gritando. Quando ele me vê seu olhar muda de medo para raiva.

– Bryan! Seu babaca filho da puta, para com essa palhaçada agora.

– Parar com o que? Eu ainda nem comecei – Respondo sorrindo, ao lado deles tem uma mesa de madeira com alguns instrumentos e duas cadeiras na frente.

Pego um alicate e puxo a cadeira me sentando em sua frente, seu irmão continua desacordado. Passo o metal amolado em seus braços causando pequenos cortes superficiais, quando chego em sua mão a seguro com força e enfio o objeto no meio de sua palma direita fazendo-o gritar de dor.

– Foi essa mão que você usou para tocar nela? – Pergunto com o maxilar trincado tentando conter a raiva. – Ou foi com essa? – Puxo de uma só vez e cravo o alicate na palma esquerda.

Olho para Peter e ele me entrega a garrafa de bebida, a mesma que eles usaram para embebedar Emilly. Dou um gole longo e faço um corte profundo em seus dois braços e viro a bebida neles. Sorri ao ouvir um grunhido de dor saindo dele.

– Como vocês decidiram? Qual dos dois teve a ideia de ir atrás dela no banheiro? – Questiono.

Ele me encara sorrindo com escárnio.

– Foi minha, foi a primeira coisa que passou pela minha cabeça quando aquela puta se sentou no bar. Com o sorriso contido e as pernas a mostra, ela estava pedindo por aquilo, a roupa provocativa e a forma fácil como se oferecia – Murmura, sei que ele está me provocando. As palavras nojentas saem com tanta facilidade de seus lábios que me causam enjoo. Movo minimamente minha perna e acerto com força seu rosto com meu pé.

– Independente da roupa que uma mulher usa ou da forma como age e fala, se ela está bêbada ou se ela diz não é não, seu desgraçado nojento – Rosno o chutando diversas vezes.

Caminho com raiva até a mesa e pego a chave das correntes que o prendem, um martelo e uma arma pequena. Atiro em seus joelhos e o solto, seu corpo despenca e ele cai no chão. Peter me ajuda a colocá-lo sentado na outra cadeira, prendo suas mãos nas alças da cadeira e seus pés um no outro. Corto o tecido de sua calça e cueca expondo seu graveto fino, murcho e flácido. O encaro contendo um riso.

– Acho que entendi o porquê você acha que precisa forçar uma mulher a transar com você – Comento com deboche. – Difícil agradar alguma mulher esse palitinho.

– A ruivinha bem que ia gostar se eu invadisse a bucetinha apertada dela com meu palitinho – Ele diz baixo, o sorriso sempre em seu rosto. – Faria um belo estrago.

Pego o martelo na mão de Peter e bato com toda força que tenho no pênis de Miguel, ele berra de dor e dou um sorriso apreciando seus gritos.

– Quero ver você ao menos pensar em estuprar outra pessoa agora.

– Eu vou sair daqui e vou atrás da ruiva putinha, vou gravar enquanto ela grita e chora me implorando para parar. E então quando eu me cansar dela vou entregar para algum viciado qualquer para que possa se aproveitar do que sobrar dela – Ele diz, agora com a voz séria e ameaçadora.

Minha MillieOnde histórias criam vida. Descubra agora