Part 5

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-Acho que sei da onde ti conheço a gente estudamos juntos, no colégio;

Escuto ele me dizer se sentando ao meu lado, e pegando um copo de suco e se servindo de um pouco de macarrão ao molho vegetariano e queijo, como se nada tivesse acontecido.

-Surpresa- Digo levantando o copo de suco em um brinde, que não recebo de volta, olho para ele que me olha espantado como se acaba de ver um fantasma. Solta o garfo com tudo e se encosta-se à cadeira e abaixa a cabeça e a balança. Vejo respira profundamente, levanta a cabeça e me olha.

-Inês, não pode ser.

Diz se levantando e caminhando de um lado para o outro, eu fico sentada sem compreender nada, e serio minha gente não era essa reação que eu esperava, lógico não achava que ele iria me beija e me abraça e dizer que me ama, mas uma recepção mas calorosa.

-TOM, TOM- grito para chamar sua atenção, pois agora que percebo que ele esta chorando.

-Tom o que foi?

Ele se vira com tudo, me jogando na parede e me prendendo com seu corpo, me olhando furioso.

-Como pode ser isso, me disseram que você estava morta.

-Espera ai que historia e essa, meu Deus que loucura você esta dizendo?

-Quando soube que você tinha mudado de escola de repente , achei estranho, mas não fui saber porque. O tempo foi passando e a saudade de você foi aumentando. Tiinha varias fofocas sobre sua partida e uma delas foi sua morte, que haveria acontecido em sua partida.

Ele continua sem me larga a todo o momento me tocando pra ver se era realidade, e o mas estranho que ele fazia questão de esfregar sua ereção em mim, sem pudor, apesar da tristeza em sua voz.

-Mas você nem procurou saber de mim, ou se tudo que diziam era verdade, você me deixou parti, eu não fui nada pra você apesar de serem amigos.

Fala virando meu rosto e tentando escapar dos seus braços, mas ele me segura com tanta facilidade e força. Ele coloca as duas mãos em meu rosto me fazendo olhar para ele, que sem pudor me beija com vontade e desejo, eu não resisto e me entrego a ele. Tom me pega pela cintura me forçando a rodea as pernas em sua cintura, me segura com firmeza e facilidade, suas mãos passeia por baixo da minha camiseta chegando aos meus seios e os acariciando com o polegar, me fazendo gemer em meio ao nosso beijo.

Tom tira meu short sem desgrudar nossas bocas, coloca minha calcinha para lado, abaixa seu moletom colocando seu pau grande e duro para fora e me penetra com urgência e força, solto seus lábios jogando minha cabeça para traz ao senti sua investidas cada vez mais fundo. Tom enterra seu rosto em meu pescoço o chupando e o mordendo sem dó, sinto que estamos preste a gozar, puxo Tom pra ir mas fundo e mas forte, nossas respiração esta acelerada e descontroladas, pega em minha bunda se fundando em tudo em mim, gozo com seus gemidos em meu ouvido e em seguida sinto ele me preenche com seu gozo.

Tom nos desliza para parede, sentando no chão comigo em seu colo, me abraça apertado, me solto de seus braços e me levanto rapidamente.

-Que foi isso, você e noivo, e eu ainda ti odeio pelo que fez. - Digo parando em sua frente e apontando o dedo em sua cara , seu olhar era de desespero e confusão.

-E que historia essa de morta, do vivia viu.

Tom me olha serio, pega em minha canela e me puxa com tudo para baixo me fazendo cair em seu colo, ficamos assim nos olhando por um longo momento, ate que ele respira profundamente encostando seu rosto na curva do meu pescoço, me abraçando fortemente.

-Tom me larga- digo puxando seus braços da minha cintura e o olhando. -O que foi tudo isso, a gente acabou de transar, você e louco.

Desvio meu olhar do seu olhando direto para o chão, pensando em tudo que pensei desde a hora que descobri que iria encontrá-lo ate agora, jamais achei que iríamos transar de primeira, quer dizer que iria rolar alguma coisa entre nós.

O cara vai casar e eu me entrego a ele sem pensar, eu dava louca mesmo. E que historia essa de morta, eu estou viva e bem viva.

-Inês eu fui ate sua casa, uns meses depois, eu encontrei o lugar vazio, andei em volta da casa para ver se encontrava alguma noticia, ai um vizinho que nem lembro agora quem era, me mandou ir embora que sua família dava em luto pela sua morte. Desesperei-me e sai correndo, por muita insistência minha, mamãe me mudou de escola, não agüentava mais não ti ver e não ter certeza se tudo era verdade.

-Ta já entendi, chega você da vendo estou bem viva.

Me levanto de seu colo, pego meu shorts do chão já vestindo, vejo ele se levantar e se arruma e sentar em sua cadeira novamente.

-Isso não pode acontecer novamente, você namora e o que aconteceu entre a gente e passado.

Caminho ate a mesa e sento já me servindo de macarrão, ele continua calado me olhando , ele deve esta de brincadeira comigo.Tom passa mão no rosto e respira profundamente.

-Inês eu não...

-A não isso e serio, não quero saber de nada e passado.

Levanto-me caminhando ate meu quarto fechando a porta com tudo, não imaginava que chegaria tão rápido a esse momento. Não era assim que via nosso reencontro, primeiro uma transa bem louca e depois essa discussão idiota.

Sentei na cama e peguei um travesseiro e abafo um grito que não sei se e de raiva ou de alegria, nunca me senti tão perdida com alguma coisa, Tom me confunde me deixa sem rumo.

Choro abraçada ao travesseiro e com a lembrança dos beijos de Tom em minha boca, tento não me entregar ao sono, com medo do que meus sonhos podem me trazer, adormeço com os pensamentos em Tom.

Desilusão (Tom)Onde histórias criam vida. Descubra agora