Parte 10

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Tom

Me assusto ao ouvir ela me dizer aquilo, esperava qualquer coisa dela menos essas palavras. Achava que ela pediria para eu parar e a deixar em paz. Respiro e sem pensar mais desabotou minha calça, agarro sua cintura empinando sua bunda para mim, ela segura na porta empinando mais, levanto seu vestido, deixando sua bunda linda e morena ao meu prazer, me aproximo, mas de seu corpo tirando meu pau de dentro da minha calça e o colocando bem perto da sua buceta molhada.

-Meu Deus, como você esta molhadinha e deliciosa nessa posição.

Olho novamente para aquela cena que nunca, mas esquecerei com certeza e a penetro devagar para ela se acostumar com meu tamanho, escuto ela gemer quando entro totalmente nela, paro e respiro profundamente, estou a ponto de explodir na primeira estocada sei que irei gozar se não me controlar. Quero que ela goze como nunca gozou e que nunca, mas esqueça essa transa assim como eu.
Ela rebola em meu pau, não aguento e jogo minha cabeça para trás ao prazer que aquilo me provoca, seguro em sua cintura a fazendo parar, escuto sua reclamação e sem ela esperar começo a estocar forte e profundo, Inês coloca a mão na boca para evitar os gemidos, mordo os lábios para não gritar de prazer. Enfio-me com tudo nela cada vez mais forte sinto seu corpo tremer em minhas mãos, indicando que falta pouco para gozar, dou mais duas estocadas e gozo junto com ela, que instantaneamente amolece em meus braços.
Ficamos grudados por uns dois minutos, só conseguimos escutar nossa respiração se acalmar lentamente. Me solto dela arrumando minha roupa e me encostando-se à bancada da pia.
A vejo abaixar o vestido e entrar em um dos Box e fechar a porta. Me olho no espelho vendo meu cabelo todo desarrumado e minha cara pós-foda. Viro-me ao escutar a porta se abrir, ela caminha ate onde estou se olhando no espelho e tentando arrumar o cabelo, lava as mãos e o rosto, pega umas toalha de papel se secando antes de me olhar.

-Pode devolver minha calcinha- diz ela abrindo a lixeira e jogando o papel, antes de me olhar novamente. Seu olhar e frio e serio, não vejo mais o desejo e a luxuria de instantes atrás.
Respiro e decido não entrar em seu jogo, acabamos de transar fantasticamente e ela finge que nada aconteceu, totalmente como se eu não passa-se de um nada, como se o que aconteceu fosse ai sei La, nem sei, mas o que pensar. Olho para ela e me viro abrindo a porta e antes de sair paro e digo sem virar para ela.

-Você a terá de volta, mas não hoje - Saio sem ouvir sua resposta, sei que ela não esta me seguindo, não ouço seus passos atrás de mim, passo pela secretaria que me olha espantada.

-Hum isso foi, como posso dizer? excitante.

Paro ao escutar a voz de Gustav atrás de mim, me viro e o vejo sentado em umas das poltronas da sala de espera com uma revista em mãos e um sorriso descarado estampado em seu rosto, se levanta e caminha ate mim ainda com o sorriso.

-Você acha mesmo que vocês dois estavam em silencio la dentro? - Diz passando por mim e parando em minha frente. -Você transou com sua secretaria no meu banheiro, e pior com gemidos altos e excitantes, dava quase agarrando a minha e trepando com ela.

Gustav sorri para mim e em seguida solta uma gargalhada, droga eu achando que ninguém podia nos ouvir, mas eu sabia que havia saído do controle, quando ela pediu para mim fode-la.
-Droga- saio em disparada para o seu escritório, me servindo de uma boa dose de wisky, Gustav entra fechando a porta e sentando em sua cadeira, graças a Deus ele fica em um momento de silencio, tento reorganizar minha mente, mas não consigo esquecer a cena de eu a fodendo e aquela bunda empinada para mim. Pego meu celular do bolso e ligo direto para ela que me atende no primeiro toque.

-Senhor Tom.

-Para com isso - Digo me servindo de mais um copo de álcool. - Aonde você esta?

-Hum, ti esperando aqui embaixo no carro senhor.

-Já estou descendo.

Desligo rapidamente e volto ao bar para tomar mais uma dose, esse silencio já estava me matando, me viro e olho pra Gustav que me encara e sorri.

-Nem uma palavra. -Digo e saio indo direto para o elevador, em todo o caminho minha mente trabalhava numa boa forma de descreve o que aconteceu dentro daquele banheiro, mas nada racional me vem em mente. Só vontade de novamente a possuir, só que mais lentamente, sentir seu sabor em minha boca enquanto ela se contorce de prazer.
Assim que saio do elevador, respiro profundamente e caminho até saída indo direto o carro que me espera na frente do prédio, abro a porta do carro.

Desilusão (Tom)Onde histórias criam vida. Descubra agora