Atsushi | Apaixonado

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ㅡ Atsushi, precisamos fazer alguma coisa ㅡ Foi tudo que Yosano disse ao bater na mesa em que eu estava, sentado e trabalhando, para tentar tirar Kunikida do meu calcanhar.

ㅡ Y-Yosano-san, precisa de algo? ㅡ Parei com o relatório que fazia para olhá-la.

ㅡ Preciso que abra seus olhos assim como eu. Acho que estou maluca! ㅡ Disse entre dentes.

Fiquei com vontade de dizer que maluca ela já era, mas eu temia pela minha vida.

ㅡ C-como assim? ㅡ Corei um pouco devido a sua aproximação.

ㅡ Você não vê aquilo? ㅡ Yosano apontou com o dedo para frente, mas precisamente para (S/n), que estava com uma camiseta azul clara e teclava no celular enquanto Dazai estava na sua cadeira remexendo suas coisas.

Estremeci por inteiro como se estivesse vendo a besta do apocalipse na minha frente.

ㅡ É o fim dos tempos ㅡ Tremi.

ㅡ Viu? Ah, obrigada, achei que só eu estivesse notando isso. ㅡ Yosano agarrou meu punho me puxando para um lugar mais distante dos dois. ㅡ (S/n) tem rido sozinha ultimamente, quase não vem com as roupas totalmente pretas e hoje deixou Dazai tocar nas suas coisas.

ㅡ Ela está doente? Está pra morrer? ㅡ Perguntei temeroso.

ㅡ Não ㅡ Negou. ㅡ Eu me ofereci para dar um check-up nela mas ela negou dizendo que já havia feito isso. ㅡ Contou.

Graças a Deus ela negou.

ㅡ Céus, o que aconteceu com ela? ㅡ Levei a mão ao queixo pensativo. ㅡ Oh, será que ela foi substituída por um clone? Alguém com uma habilidade de imitar o visual de outra pessoa.

ㅡ Não seja idiota, Atsushi ㅡ Repreendeu. ㅡ Ranpo ㅡ Yosano estralou os dedos ao ter a idéia.

Nós então paramos e viramos nosso rosto na direção em que (S/n) vinha.

ㅡ Aham, eu posso fazer o seu relatório, te devo uma afinal ㅡ Ela assentiu e Dazai saiu saltitando.

ㅡ Saí da minha amiga, seu demônio ㅡ Yosano partiria para cima da mesma, mas eu a parei.

ㅡ Vamos logo falar com Ranpo, ou então, chamaremos um padre.







ㅡ Disseram que ela mudou a forma como se veste? Está mais alegre e agora é prestativa? ㅡ Perguntou Ranpo, repetindo o que dissemos.

ㅡ Aham ㅡ Yosano e eu assistimos.

ㅡ Isso se chama "vergonha na cara", agora que a colega de vocês trabalha direito vocês estranham? Faça-me o favor, são um bando de vagabundos ㅡ Disse Kunikida saindo da sala de Ranpo, sem dar atenção ao nosso problema.

Voltamos a olhar para Ranpo com uma expressão mais irritada devido ao xingamento, o moreno a nossa frente estava pensativo.

ㅡ De fato, um dia pedi para (S/n) fazer o meu trabalho e ela me mandou me enxergar, colocou sua típica jaqueta preta e bateu a porta com tanta força que quebrou algumas xícaras do estabelecimento aqui embaixo ㅡ Disse Ranpo, o olhei incrédulo.

Imagines (вυngo ѕтray dogѕ)Onde histórias criam vida. Descubra agora