Mesmo em um mundo sem esperança, você apareceu e me deu uma nova perspectiva sobre a vida. Eu lutaria até o fim por você, porque o amor cria coisas que são impossíveis de esquecer. Você é a razão do meu viver, e eu nunca vou abandoná-la.
Esta fanfic...
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- Pega. – Namy estava me oferecendo uma pequena flor vermelha. – Eu a colhi no jardim do castelo, juntamente a Ymir.
- Não precisava pequena. – Sua gentileza era tão boa, que tocava qualquer coração. - Você vai ficar bem?
- Ficarei sim, a Tia Historia irá cuidar de mim.
- Vai viver como uma princesa no castelo. – Ambas sorriamos. Eu sabia que mesmo estando longe, Namy iria ficar bem, contudo, o medo ainda assim persistia em ficar.
- Eu quero que todas as noites em que se sentir sozinha, aperte a capa que lhe dei e observe as estrelas, em qualquer lugar que eu estiver, estarei pensando em você. – Comento enquanto Namy me abraçava chorando.
Hange se aproximava de nós, estava na hora.
- Amor... – A observo, seus olhos estavam marejados.
- Não se preocupa, eles precisarão de muita força para nos derrubar. – Sorrio de lado, fazendo-a rir. – Quando você menos esperar, estarei de volta.
Observo o resto do pessoal, todos estavam contando conosco. Sasha e Ymir se aproximaram.
- Vê se dá uma bela de uma surra neles.
- Ymir!!
- Oque?
Riamos como se aquilo tudo fosse apenas uma fase, porém o que não imaginávamos era que aquilo poderia ser o fim de muitas vidas.
Ymir me observou por um tempo.
- Saiba que eu ainda quero jogar carta com você. – Sorrio de lado, logo me assustando com um abraçado dado por Ymir, a saudade já estava batendo.
- Se cuida. – Sasha se juntava no abraço, colocando mais força enquanto chorava. – Vê se prova muitas comidas por mim, está bem?
- Deixa comigo. – Limpei suas lágrimas com o meu polegar, logo dando um selar em sua testa.
Antes de me retirar, Hange e Levi impediam que eu passasse.
- Eu ainda quero saber qual o seu segredo de fazer um chá tão bom... Então vê se não morre. – Levi não era bom em despedidas, deu para perceber, entretanto, ele estava preocupado conosco.
- Esse chá é tão bom assim? – Rio da situação. – Amor... – Observo Hange, em seu rosto belo escorriam lágrimas.
- Sentirei saudades...
- Nunca é um Adeus, somente um tchau. – Digo dando um selar demorado em seus lábios.
- Jamais esqueça de nós.
- Jamais esquecerei. – Entrelaço meu mendinho no seu, prometendo.
A despedida tinha que ser rápida, não havíamos tempo, o navio já estava para partir.
