Quando jovem, Aizza foi exilada por Odin num planeta deserto e distante após perder o controle de seus poderes. Séculos depois, quando seu exílio havia se transformado num grande e próspero reino, a última coisa que ela queria eram problemas. Princi...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
15 horas para a batalha
-Aurhus, para o pátio do palácio – Aizza disse em voz alta, enquanto conjurava o portal que, em um flash, transportou toda a pequena multidão para o grande pátio do palácio de Aurhus – Aqui estamos. Bem-vindos a Khrynos – Ela sorriu, orgulhosa.
Os olhos de todos viajavam de um lado para o outro, sem saber para onde olhar primeiro. O grande palácio branco e dourado lembrava a majestade do palácio de Odin, o céu perfeitamente azul e os guardas orgulhosamente uniformizados em azul e dourado eram shows a parte.
-Majestade – Ella sorriu, caminhando na direção do grupo – Tudo está pronto. Majestade, sua alteza – Ela sorriu, fazendo uma breve reverência para Thor e para Loki, em ordem – Sejam bem-vindos a Khrynos. É uma honra recebê-los.
-Oh, o prazer é todo nosso – Thor sorriu – É muito bonito, irmãzinha!
-Você não viu nada ainda – Aizza sorriu.
-Majestade, nossos servos levarão seu povo para a cidade, para que possam se instalar nas casas que preparamos. Todos eles receberão roupas, comida e itens de higiene para que possam se adaptar o mais confortavelmente possível.
-Uau, isso é fantástico! Obrigado! Obrigado, Aiz! – Ele sorriu para ela, que negou com a cabeça.
-Toda a preparação veio de Ella, ela é quem merece os agradecimentos. Infelizmente, não teremos tempo para acompanhá-los, mas visitaremos as instalações assim que voltarmos da batalha. O que mais temos, Ella?
-Sr. Visão e Srta. Maximoff serão levados para um tour pelo palácio e, em seguida, para o quarto de segurança. As tropas a esperam, majestade.
-Vamos – Exclamou, já caminhando para as escadarias.
Atrás dela, os olhos de Loki alternavam entre a magnitude do palácio e a majestade da rainha que o governava. Com um sorriso, ele a seguia a exatos dois passos de distância, atento a cada movimento.
O beijo em Midgard havia feito Loki sentir coisas que não se lembrava que era capaz de sentir desde que Aizza fora tirada dele mais de quatrocentos anos antes. A primeira e única mulher que havia despertado seus afetos era agora uma rainha, exatamente como deveria, e ele sentia que finalmente podia baixar a guarda.
Todos aqueles anos lutando por um trono pareciam inúteis agora que ele olhava ao redor. Os corredores externos do palácio de Aizza os envolviam entre as paredes e colunas ornamentadas com a mais fina arte, e belas folhagens coloriam todos os ambientes. Loki sorriu ao olhar para Aizza, caminhando em seu próprio palácio, e sentiu que algo dentro de si encontrou seu lugar.
Aizza caminhou pelo longo corredor externo até o pátio de veículos, onde seus soldados a esperavam em formação. Num movimento único, seu vestido transformou-se numa armadura dourada e branca, com ombreiras largas e uma capa ornamentada. Sem nem mesmo parar de caminhar, ela trocou a coroa baixa que usava por um magnífico elmo de batalha.
