⁵³ um pouco de esperança

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Pov'Andrew.

Só faziam 5 horas desde que saímos do nosso casamento e seguimos para um dos hotéis fazendas localizado em Rising Sun, ficaríamos por dois dias, então tinha que ser um lugar perto.

- eu amei sua escolha de lugar - Meredith me olhou - foi um bom plano deixar você responsável por nossa lua de mel.

- sou bom em muitas coisas - brinquei.

- ahhhh, você é sim amor - ela piscou para mim - sabe o que eu pensei?

- o que amor? - perguntei colocando nossas malas sobre a bancada e as abri.

- a banheira é perfeita para um "jogo" - sua voz era divertida.

- não temos sabonetes para isso - murmurei.

- temos sim - Meredith se aproximou e procurou algo na sua mala - aqui! - ela mostrou a sacola - nove.

- e qual vai ser a aposta? - quis saber.

- não pensei nisso, mas quem vencer escolhe.... Como na última vez

- quando?

- talvez agora! Depois .... Sabe né?

- sei?

- se não souber eu te mostro.




☀️☀️



Deixei a banheira enchendo e abri as embalagens dos sabonetes enquanto Andrew foi buscar champanhe. Tirei minhas roupas e fiquei a sua esperar.

- pensei uma coisa - Andrew murmurou entrando na tenda - já faz uns dias na verdade.

- o que pensou?

- fazer um sol - ele colocou a garrafa e as taças perto da banheira.

O observei tirar suas roupas e se juntar a mim na banheira.

- onde?

- no pulso - ele mostrou o lado onde ainda não havia tatuagem.

- tem certeza? - perguntei.

- mesmo que um dia possamos nos separar, o que não é meu desejo, Alya sempre terá uma importância na minha vida.

- eu te amo sabia? - fui para cima dele e o beijei.

- eu sabia - Andrew falou depois do beijo.

- eu também pensei uma coisa. - murmurei passando as mãos em seus cabelos.

- o que?

- bom! depois da viagem para New York, e toda aquelas revelações ... - puxei o ar.

- o que tem?

- eu andei pesquisando. Atualmente existem muitos tratamentos para... Infertilidade, até um tipo de micro cirurgia onde eles fazem a retirada dos espermas e pegam os mais viáveis para fazer fertilização in vitro.

- Mer?

- só escuta - pedi quando vi sua expressão - estou falando que existe uma chance... A escolha é sua, nós sempre vamos ter Alya, eu e você, temos ela, para sempre... Um dia alguém te magoou por que achou que não era um homem para lhe dar um filho.

- e você está falando sobre isso por que? - Andrew só não se afastou por que estava sentada em cima dele.

- por que eu sei que dentro de você tem o desejo de ser pai... Eu sei que você já é pai de Alya... Tanto ou mais que o seu pai biológico... Mas eu vejo os sinais, mesmo sem querer usar a psicólogia, eu noto.

- Meredith!

- olha... Eu não te deixei e nem vou, eu estou fazendo o que aquela vaca deveria te feito... Te apoiado... Ou dito que ainda não estava tudo acabado, que havia uma esperança.

- e se não der certo?

- se não der! Tentamos, e se um dia desejarmos outro filhos adotamos... Mas não precisa dizer sim ou não, pensa quanto quiser, e se decidir tem uma médica chamada Catherine Fox ela é urologista. É só procurar ela, nem precisar me falar nada...

- tudo bem - ele sorriu - eu te amo por isso.

Andrew apertou minha cintura com uma das mãos e a outra subiu por minha costa nua até estar segurando meu cabelo, como um automático, meus lábios entre abriram , mas não saiu som algum, seus olhar permaneceu em meu rosto por mais alguns segundos, parecia estar decidindo algo

- o jogo vai esperar.

Eu não respondi, mas um sorriso animado surgiu em meu rosto, o beijo de Andrew foi quase dolorido, o jeito que ele me agarrou foi selvagem, voraz, exatamente como gostava.

Sem nenhuma dificuldade me levantou, e me desceu devagar deslizando seu membro para dentro de mim, contrai minha intimidade e ouvi o arfar de Andrew.

- safada - seu sussurro em meu ouvindo fez meu corpo arrepiar.

Comecei a me mover em cima dele, para frente e para trás bem devagar, sua mão que estava em minha cintura subiu para meus seios e os acariciou, foi mina vez de arfar, o senti puxar meu cabelo, joguei minha cabeça para trás, soltando um gemido de prazer.

Andrew se apossou dos meus seios os chupando, precisava de bons adjetivos para descrever meu prazer, por que só "gostoso" não era suficiente.

Segurava em seus braços e os apertava para dar algum tipo de controle ao meu prazer.

- vira - ele mandou em sua voz sensual.

Não pensei muito!

Sentei em cima de Andrew agora de costas para ele, o senti se encaixar outra vez dentro de mim, suas mãos deslizaram por meu corpo uma subiu até minha garganta e a outra desceu para minha intimidade, seus dedos começaram a acariciar meu clitóris, fazia movimentos para frente e para trás.

- Andrew!!!!! - meu gemido saiu alto, sentia meu orgasmo em cada célula do meu corpo, ele me segurava do jeito certo, sua mão ainda me minha garganta me impedia de me mover enquanto seus dedos continuavam a me masturbar.

- isso! - sua voz provocante estava muito perto.

Parecia que todo o ar que tinha havia saído, minha respiração estava entrecortada, mas ele não parou, com um único movimento me colocou de joelhos na banheira apoiei meus braços na borda e o senti se mover rápido, o senti ajeitar meus cabelos como se fosse os amarrar mas só segurou firme com uma das mãos, suas estocadas eram fortes, meu gemido era alto.

Meus gemidos só não foram mais altos do que o de arfar de Andrew enquanto gozava, aquilo foi quase pornografia.


☀️☀️


Podia ter deixado o sexo pra depois do jogo! 🤣

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