filha do splendorman

36*igreja*

                   Assim que me recuperei de tudo aquilo, vesti uma saia um palmo abaixo do joelho florida, uma blusa branca e um sobretudo preto, o sapato era um tênis de plataforma rosa, avisei a todos que iria sair, qualquer coisa, tava levando algumas armas, e sai pela porta da frente, anda, ndo naquele lugar barulhento, uma metrópole um tanto esquisita,  havia muita gente, seria um inferno matar alguém em público sem ser descoberto, eu andei por entre becos e lugares escuros, precisava me sentir confortável naquele lugar, enquanto tivessem policiais na nossa mansão,  eu precisaria estar ali, com um pouco de dificuldade,  eu achei um lugar que vendia cigarros, comprei um maço e um isqueiro azul céu,  me lembrava Angel, ele tinha um dessa cor, depois de sair do estabelecimento, acendi um, ainda parada na porta, dei um intenso trago, sentindo aquela fumaça mentolada entrar em meus pulmões,  logo soltei, e assim sai andando, achei um prédio enorme, no qual eu poderia subir até o terraço sem problemas,  já que não tinha segurança nenhuma, subi todos aqueles andares de escada, afinal, fazia tempo que não treinava,  ainda estava em forma, no caminho achava alguns casais se beijando, outros fazendo coisas obscenas, mas nenhum deles notavam a minha presença,  a escada era escura e eu não fazia barulho nenhum, quando cheguei no terraço,  não tinha barreiras de segurança,  e tinha um beiral um tanto largo, caminhei lentamente até o beiral e me sentei,  de forma que meus pés ficavam pra fora do prédio, um empurrão e eu seria descoberta,  mas não me importava,  de longe via as ruas, as pessoas correndo entre si, os vendedores fofocando, logo acendi outro cigarro, a saia balançava levemente sobre o vento daquele lugar, a brisa era extremamente calma, o sol ameaçava aparecer no meio daquelas nuvens cinzentas, ouvi um barulho de sino, marcando seis da tarde, uma igreja, vi e ouvi os sapatos, as pessoas quase que marchando pra dentro daquele recinto, a maioria das pessoas, mulheres,  perfeitamente arrumadas, logo que todos entraram, fecharam a porta do enorme estabelecimento,  o vidro era desenhado para não verem o que acontece lá dentro, imagens de santos coloridos eram feitos sobre os vidros, eles ganharam a minha curiosidade, me teletransportei para um dos banheiros daquele recinto, na qual se encontrava vazio, me guiei até um dos andares superiores na qual haviam, alguns homens conversando sobre negócios,  me sentei em um dos inúmeros camarotes, logo um dos padres entraram no andar de baixo,  eu podia ver perfeitamente o que acontecia embaixo, o padre usava um terno preto, enquanto os demais, branco, ele começou a missa, parecia um tanto normal, eu como acreditava em outras crenças,  apenas pensava o quão ridículo era ele xingar e menosprezar outras religiões,  logo, ele disse que iria começar a benzer aquelas que estavam sem marido, sem sorte no amor, ele e os seus,  começaram a se despir, enquanto as mulheres faziam fila, quando todos estavam com suas roupas no chão,  me animei sobre o que aconteceria ali, os homens que estavam conversando sobre negócios, desceram também e se despiram, ao todo tinham 19 homens sobre o altar aonde o padre se encontrava, foram escolhidas 38 mulheres da fila, escolhidas aleatoriamente, ficaram 2 mulheres para cada homem, as outras assistiam sentadas, os homens colocaram as mulheres de joelhos e assim elas começaram a rezar, os homens, com os membros duros, faziam elas massagear o membro enquanto rezavam, as com mais vontade, chegavam a colocar os membros na boca com movimentos de vai e vem, passados quase 20 minutos de "reza" eles começaram a ter orgasmos,  e de um em um, colocavam seu esperma nas bocas das mulheres, na qual engoliam, dizendo ser o mais sagrado leite e que com isso iriam casar logo, de pouco em pouco as mulheres se levantavam e voltavam pros seus respectivos lugares, e os homens a se vestir, quando estavam todos vestidos, eles rezaram mais um pouco e depois abriram a porta daquele enorme salão,  ainda naquele lugar, o padre dizia adeus e até a próxima missa, esperei aquele lugar estar completamente vazio,  e segui o padre e os homens na qual olhava com desprezo, todos eles saíram rindo do altar como se oque tivesse acontecido era normal, uns dizendo que a mão era macia, outros se orgulhando por ter tido o membro sobre a boca, eu fiquei com nojo de todos eles, peguei minhas armas, um canivete e uma faca era mais do que o suficiente,  tirei minhas roupas ficando apenas de lingerie,  isso deve servir para chamar as atenções,  cheguei perto deles dizendo que gostaria de falar com eles, imediatamente todos ficaram interessados sobre o que poderia ser, me aproximei deles lentamente, chegando perto do padre, fui rapida o suficiente para soltar meus tentaculos e prender todos eles antes que corressem, o padre foi o primeiro, quebrei seu pescoço quando ele se desesperou

- Oque você é? um demonio?

- Não, eu sou aquela que irá punir vocês, o pecado de vocês são grandes, julgamento final: morte

dito isso quebrei o pescoço de todos ao mesmo tempo com os tentaculos, peguei um cartaz bem grande, corda e uma caneta, amarrei eles no cartaz, e escrevi bem grande: Deus perdoe nossos pecados. Amarrei eles como se fosse um suicidio e prendi o cartaz ao mesmo tempo, assim quando foi posto, os corpos cairam chocando todos que estavam na frente da igreja, me mostrei rapidamente, usando meus tentaculos para tocar o sino, e logo me joguei la de cima, me teletransportando antes de cair no chão, caindo na minha macia cama

- MIAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

 Nini miou alto quando cai na cama

- Foi mal amor, não sabia que você estava aqui, alias, oque estava fazendo aqui?

- E.... Eu tava......... Que bela matança fez ao vivo na igreja, aquela igreja tinha cheiro de pecado

-Você esta mudando o assunto Nini, um tanto estranho isso

-É, deixa isso quieto amor, vou continuar dormindo aqui certo?

-Certo
                Falei saindo do quarto, me dirigindo ao banheiro,  entrei lá,  tomei um longo banho, estava cheirando a igreja, não odiava, apenas não gostava de pensar sobre, vesti uma blusa um tanto larga e um shorts preto, me deitei sobre o peito de Nini que estava de barriga pra cima, esticada,  quando me deitei, ela começou a ronronar e fazer carinho em meus cabelos.