Quatro

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Notas Inciais:

Boa noite, lindes!!!
Eu prometi mais um capítulo né!? A notícia é que esse não é o último, acabei me empolgando e tenho mais um pra fechar o cabaré de vez.
Agradeço quem votou e comentou até aqui e nos vemos lá no final. <3

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Colin

Acordo e sinto o aroma de lavanda dos cabelos de Penelope. Adormeci logo depois dela e estamos ainda na mesma posição que pegamos no sono. Ela se encaixa tão perfeitamente em mim que lamento não ter me declarado antes.
Penelope tem essa aparência de boneca e um jeito de menina, mas no sexo como na vida é uma mulher determinada e sabe bem o que quer. Pra mim foi um prazer lhe dar prazer, na verdade eu poderia viver em função de fazê-la gozar, pois ela tem um gosto tão bom, que sentar na minha cara seria um belo de um café da manhã, almoço e jantar.
- Ei, já estão acordados? - a voz baixa e sonolenta do meu lado me tira dos meus pensamentos, Penelope esfrega a bunda no meu pau que acordou no pique. Oh sim, estamos acordados.
- Bom dia, amor! - tento me comportar como um gentleman e lhe dou um beijo na têmpora.
Mas não foi só eu que acordei animado, Penelope se vira, entrelaça seus braços no meu pescoço e me beija, um beijo de tirar o fôlego que me faz gemer.
- Bom dia, querido! - ela abre um sorriso e eu me desmancho. - Você pode pedir algo pra gente comer enquanto eu uso o banheiro? - eu faço que sim e meu estômago ronca como se dissesse essa mulher sabe do que você precisa.
Penelope sai do foco dos meus olhos, mas eu ainda a vejo na minha memória recente, gemendo e gritando meu nome.
Respiro fundo, agarro o telefone e peço o serviço de quarto, ponho o aparelho no gancho e caminho em direção ao banheiro e assim que me aproximo Penelope sai da área privada, ela reluz e eu sorrio bobo passando minha mão pela nuca. Peço um minuto com o indicador e também vou me aliviar.
Quando saio da patente Penelope está sentada na beirada da hidro, ela abriu os misturadores e brinca com a pouca água que preencheu a banheira, então me olha por cima dos ombros e sussurra "vem cá", e eu vou, me abaixo e a seguro por trás, ela acaricia meus braços enquanto eu distribuo beijos por seu pescoço, então se desvencilha e entra na banheira, me puxa pra dentro também e eu me acomodo no banco mais elevado. Sem nenhuma cerimônia Penelope senta no meu colo de frente pra mim, seus seios são as sete, oito, mil maravilhas, redondos, cheios e apetitosos, eu mergulho meu rosto entre eles sentindo a textura e o cheiro enquanto ela massageia meus cabelos e se move de forma provocante no meu colo.
Meu pênis entende a intenção e está cada vez mais disposto, Penelope arfa ao sentir ele instigar sua intimidade.
Ela desliga as torneiras, a altura da água não é suficiente para esconder todo meu membro que está rígido e latejante.
Penelope sai do meu colo e se ajoelha entre minhas pernas, ela dá um sorriso travesso e eu já sei que quer cair de boca no Prettyboy. Primeiro ela põe a mão com gentileza, sente a dureza, morde o lábio inferior, suspira e em seguida o agarra com vontade. Ela coloca a outra mão e enquanto uma desliza pela a extensão a outra brinca delicadamente com minhas bolas.
- Porra Pen, isso é bom! - Estico meus braços na borda da hidro buscando apoio.
Penelope se inclina e lambe minha glande e eu estremeço com o toque da língua quente e molhada. Ela contorna minha circunferência e espia minha reação, eu estou inebriado testemunhando a mulher que amo insinuando me pôr na boca.
Penelope desliza a língua da cabeça a base, como se estivesse chupando um picolé e volta de lá para a ponta novamente, eu estou respirando com certa dificuldade, ela parece como ninguém saber me fazer perder o controle e confesso, eu prefiro sempre estar no controle, embora agora, foda-se isso, porque Penelope me abocanhou e me chupa com habilidade de uma expert no assunto, ela chupa, rodeia a língua e a sensação é indescritível.
Vagarosamente começa me engolir e eu observo com devoção. Sinto o fundo de sua garganta e ela me olha satisfeita então parte pro seu hábil movimento de vai e vem, eu enrosco meus dedos em seu cabelo e a guio, não que isso seja muito necessário, pois ela é tão perfeita me deixando a ponto de explodir.
-Amor, eu não vou aguentar por mais tempo. - digo entre gemidos e sinto seus dentes, ela está rindo.
Como tenho a permissão e ela insiste com a boca em mim eu não me seguro mais.
-Isso, muito bem Penelope, é isso PENELOPEEE! - grito o nome do motivo da minha perdição e gozo com força, ela engole e passa a língua pra limpar cada gota.
Eu não resisto e a trago pra um beijo, saboreio cada canto dessa boquinha depravada que me trouxe tanta alegria antes do desjejum.
Abro os misturadores e deixo a água encher a banheira, coloco uma espuma de banho que estava na outra extremidade da cerâmica e aproveito o momento para repor as energias.
- Estou morrendo de fome! - Penelope declara enquanto ensaboo suas costas.
- Então, me mamar não foi suficiente? - brinco e ela gargalha.

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