Por Nossos Filhos - Dramione

Flash Back

Era como se, de certa forma, Hermione tivesse voltado 20 anos no passado. Os lábios de Draco eram tão familiares nos seus, que todo o seu corpo se agitou e borbulhou em reconhecimento. As mãos grandes dele seguravam sua cintura com tanta posse que ela sabia que ficariam marcas depois, mas isso pouco importava quando a boca daquele homem estava sobre a sua.

Hermione passou os braços ao redor do pescoço dele e o puxou para si, Draco a levantou, segurando as coxas dela e fazendo com que elas se enroscassem nos seus quadris. Ele a pressionava contra a prateleira de vinhos, fazendo a mesma ranger com os movimentos. O vestido de Hermione estava levantado, revelando sua calcinha de renda vermelha, que já estava mais do que molhada aquela altura.

As mãos da castanha passeavam ora pelo peitoral do loiro, ora pelos seus cabelos tão lindos e macios. Ela gemeu baixinho quando a ereção dele roçou em sua intimidade. Ela precisava tanto dele dentro dela que seria vergonhoso em outras ocasiões, mas não naquele momento. Naquele exato momento ela só conseguia pensar uma coisa e não era nada inocente.

-- Não podemos fazer isso aqui... alguém pode aparecer.

Foi Draco quem sussurrou contra os pescoço de Hermione. Ela arfou e mordeu os lábios, ansiosa pelo fim daquela doce tortura.

-- Tenho certeza de que sua mãe vai se encarregar de não deixar ninguém entrar aqui pelas próximas horas.

Draco riu, abaixando as alças finas do vestido dela, revelando os seios que já estavam eriçados e implorando por atenção. Sua mão subiu até um deles, enquanto sua língua trabalhava no outro. O corpo de Hermione se esfregava no de Draco insistentemente, dando todos os sinais de que ela bateria nele violentamente se ele não fosse até o fim.

O loiro caminhou com Hermione no colo até uma pequena mesa de madeira que estava no canto da adega. Nela havia algumas taças de cristais que se espatifaram no chão quando Draco passou o braço por elas e deitou aquela bela mulher em seu lugar.

A atenção que Draco antes dava para os seios de Hermione, agora era transferida para um lugar mais embaixo. Ela ligeiramente baixou o zíper do vestido, que graças aos céus ficava de lado, e o retirou pelas pernas, o jogando em algum lugar que ela não se importou.

Draco encarou o corpo seminu de Hermione e ela viu quando seus olhos brilharam de desejo e luxúria. Era ela. Sempre havia sido ela o amor da sua vida e isso nunca mudaria, mesmo se passassem milhões de anos.

Ele desceu novamente os lábios, mas agora em um lugar que fez a castanha quase gemer alto demais. Draco não precisou tirar a calcinha dela, ele apenas a afastou de lado e chupou aquele pontinho inchado e molhado entre as pernas dela. Se ainda havia algum resquício de autocontrole em algum dos dois, ele se esvaiu naquele exato momento.

-- Você sempre foi tão doce, amor.

Seu corpo inteiro estava arrepiado, e ela já quase conseguia sentir aquela tensão se acumulando na boca do estomago. Draco chupava, lambia e acariciava o clitóris dela com vontade. E foi quando ele a penetrou com dois dedos que as cores explodiram sob seus olhos fechados, a fazendo ter um orgasmo tão forte que a desorientou por alguns segundos e fez com que ela gritasse o nome dele.

Com os lábios molhados, ele se debruçou sobre ela, beijando-a. Ela sentiu seu gosto na língua dele e tudo só se tornou ainda mais intenso. Não foram preciso palavras quando Draco desceu Hermione da mesa, pois ela já sabia qual seria o objetivo dele. Ela começou a se ajoelhar na frente dele, mas ele a pegou pelos quadris e a virou de costas, empurrando-a gentilmente contra a mesa de madeira. Ela empinou a bunda para ele e sorriu com malicia por cima do ombro.

Em resposta aquela provocação, Draco deu um tapa na bunda dela, o que a fez sorrir ainda mais e morder os lábios. Ela afastou as pernas quando ele desabotoou a calça e baixou a boxer azul escura, revelando-se duro como pedra. Ele roçou na entrada dela, o que a fez gemer em expectativa.