Em uma pequena cidade, localizada no interior da Coréia. Existe uma escola cheia de crimes e mistérios.
Ao chegar transferida, Lim Gaeul se encontra impressionada com a situação da grande escola. Uma escola baseada pela pirâmide de poder econômico...
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⚠️Gatilho: Violência e Assassinato ⚠️
14/08/2012
A breve vida de Kim byeol
Aceno para todo mundo que me cumprimentava. Vou até o armário e pego meus cadernos, seguro todas as minhas anotações e vou até a sala de professores.
Sorrio para o professor Cha, que acenou para mim.
— Todas anotações estão prontas? – Ele olhou para mim com ternura.
— Sim professor, todos os alunos também me entregaram as fichas do mês. – Sorrio entregando as pastas.
— Você realmente é uma representante responsável! – Ele agradece e guarda as pastas na gaveta.
— Obrigada professor. – Faço uma reverência e giro meu calcanhar para ir embora.
— Senhorita Kim. – Sou chamada pelo senhor Cha. — Você fica bem nessa saia.
Surpresa, agradeço e abaixo a saia. Achei estranho o comportamento do mais velho, porém continuei a seguir até a sala.
Todo mundo na sala se encontrava bagunçando e conversando com seus respectivos grupos de amigos. Sorrio vendo todos animados.
— Pessoal! Vamos fazer a chamada! – Chamo todo mundo e eles sentam nas cadeiras.
— Estás muito linda hoje representante! – Alguém fala do fundão.
— Obrigada. – Sorrio e pego as pastas de chamada. Começo a ditar os nomes. — Yoon Mirae? – Não obtenho respostas, o que eu acho estranho já que ela sempre participou.
Acabo de fazer a chamada, então vou em busca de Yoon. Deixo a sala voltar ao seu normal de bagunça e a procuro pelos corredores, banheiros, salas entre outros. Olho pelo jardim e vejo que ela estava sentada junto com uma garota de cabelos ruivos. Ela parecia estar chorando, mas logo a ruivinha se levanta e estende a mão para ela. Ergo a sobrancelha curiosa, então sigo elas para pedir-las voltarem para as salas.
— Meninas! – Paro as duas meninas que me olham confusas. — O sinal já tocou, o que estão fazendo?
— Matando aula. – A garota ruiva fala como se fosse o óbvio.
Suspiro tentando ser educada.
— Não podem, as normas do colégio não deixam. Por favor voltem as suas salas! – Falo para as duas.
