Origem do ódio

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Não se sabe ao certo de como o mundo se tornou mundo. Na verdade só existe lendas, onde a maioria deposito toda a sua fé, a lenda em si não nos esclarece muitas coisas.

 Na verdade só existe lendas, onde a maioria deposito toda a sua fé, a lenda em si não nos esclarece muitas coisas

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A muito tempo existia uma Deusa seu nome era Kaguya. Nossa bela Deusa Kaguya de olhar tão puro e angelical que nem o mais bárbaro dos homens a ousaria fazer algum mal, ela viveu muitos a milênios atrás. Só que sem saber de onde vinha ou como foi criada as coisas ao seu redor como o mar a natureza o vento o céu nada para ela fazia sentido, nessa época nenhum animal ainda habitava a terra,  o que deixava Kaguya frustrada de não haver outros como ela então ela passava a maior parte do tempo fazendo esculturas de barro. Ela amava brincar com o barro e acabou criando muitas esculturar cada uma com um nome e aparência essas esculturas eram as imagens de seres que ela imaginava existir em algum lugar do mundo. Até que em uma noite, ela em seu sonho mais nítido e íntimo. Ela viu a imagem de alguém tão diferente e tão igual a si. Seus olhos eram negros como carvão "tão lindos", em um pulo ela acordou ofegante e encantada com tal imagem fresca em sua mente suas mãos suavam seu coração errava batidas e seu rosto estava da cor carmim como se estivesse em traze ela pegou o barro e começou a sem perceber a fazer a imagem que atormentara seu sonho, ela ficou 3 noites e três dias sem parar ou descansar fazendo uma estatua maior que si do seu sonho. Assim que terminou ela encarou a estatua com suas mãos sujas e calejadas de barro que não parou de trabalhar por nenhum minuto até ter a imagem real do dono de seus pensamentos seus olhos sem perceber encheram de lagrimas mas não eram de tristeza mas sim de felicidade de poder contemplar tamanha beleza que seus olhos conseguiam ver, seus olhos estavam repletos de admiração e felicidade que até mesmo o próprio sol brilhou mais forte em vigor, em passos lentos foi até sua obra admirando cada detalhe e em um ato de inocência deixou um beijo casto nos lábios de sua estátua de barro. É indo finalmente dormir e de novo sonhando com sua bela obra de arte, mas dessa vez ela estava de mãos dadas a outra imagem bem parecida com sua obra mas de certo modo mais delicada e bela com olhos azuis como  mar seu corpo que refletia pureza, assim que a sua obra de arte olha para a nova imagem seus olhos ficam vermelhos como sangue a fazendo arrepiar. Aquilo a deixo eufórica aquela imagem a deixou ainda mais apaixonada que a primeira mesmo não sabendo o significado de sua reação, ela acordou com um sorriso singelo e logo foi fazer sua segunda estatua que dessa vez levou 5 dias e 5 noites sem parar não sabia o porque mais enquanto dava forma a seus sonho ela não sentia sono fome ou cansaço ela só queria terminar sua obra para admira-la mas dessa vez ela fez com mais capricho e com tanta delicadeza seus traços que muitas vezes tinha medo de a quebrar. Quando finalmente a terminou se aproximou da estatua e deu o mesmo selar de lábios que deu na outra pois seu amor por aquela estatua de barro era o mesmo que tinha pela outra ela as amava tanto que chegava a doer, então ela se ajoelhou diante de suas duas estatuas as admirando e vendo suas semelhanças e diferenças a primeira era mais forte e alta com traços maduros a segunda era delicada com o olhar inteligente e mesmo delicado tinha força em seu olhar, a primeira em sua analise tinha que cuidar da segunda fisicamente enquanto a segunda parecia ter que cuidar da outra mentalmente aquilo era lindo ter outro alguém para ficar contigo na vida, ela sem perceber derrama lagrimas de admiração e inveja assim as olha pensativa e assim que terminou de pensar deu seus nomes a primeira era alfa e a segunda era ômega e assim que ela disse em alto e bom som seus nome as duas estatuas começaram a rachar mas não como se fosse quebra mas sim como se estivesse saindo algo dali, Kaguya que nunca tinha visto isso se espantou pois o mesmo a aconteceu com as outras estatuas ao seu redor, o chão começou a tremer vento a assoviar ela com medo fechou seus olhos com força e repente tudo ficou silencioso ela mesmo assim permaneceu com os olhos fechados ate sentir um vento quente em seu pescoço um ar húmido e quente que fez suas pernas tremerem dois cheiros foi apreciado pela mesma um de laranja e outro de madeira de certo modo aquilo a acalmo um pouco, então abriu seus olhos lentamente ainda receosa dando de cara com dois pares de olhos um vermelho e outro a azul a encarando, e foi assim que alfas e ômegas foram criados.

Naru - COMO ASSIM? E SÓ ISSO? - falo o pequeno indignado olhando para sua mãe que o cantava uma historia antes de dormir - mas o que aconteceu depois mamãe? como as estatuas criaram vida? E cadê os betas nessa historia? - fala com um olhar indignado.

Kush - Meu amor ninguém sabe - fala se sentando ao seu lado na cama - e um mistério para todos, mas o que podemos afirmar e que estamos vivos - fala vendo o bico enorme de seu filhote de seis anos  - a não faz essa cara eu também não acredito muito mas e a crença de seu pai e nos no mínimo devemos saber um pouco sobre ela e a respeitar - falo fazendo cosquinha naquela bolinha loira fofinha.

Naru - HA PARA MÃE POR FAVOR HAHAHA - fala rindo logo recebendo um beijo em sua testa.

Kush - Te amo muito meu filho - fala o cobrindo com a coberta.

Naru - Eu te amo muito mais - fala ainda risonho - mas ainda não acredito que a gente veio da terra isso e historia pra boi dormir - fala rindo vendo sua mãe prender o riso também.

Kush - Não fale isso na frente de seu pai em mocinho - fala e o pequeno concorda com a cabeça - Agora vá dormir amanha seu pai vai começar a te dar aulas e mostra como nossa vila funciona pois quando for crescido você vai ser o  nosso Hokage - fala e o pequeno concorda com um sorriso imenso - boa noite filhote.

Naru - Boa noite mamãe - fala ja sendo vencido pelo sono.

Assim Kushina sai do quarto de seu filhote e vai pra seu quarto onde ve um belo alfa de cabelos doirado a quem tem o prazer de chamar de marido.

Min - Ele já dormiu? - pergunta enquanto sua esposa deitava a seu lado confirmando com a cabeça - amanhã terei um dia cheio - fala soltando um suspiro.

Kush - Será podemos falar sobre aquilo? - fala meio receios.

Min - Já disse minha palavra final Naruto e muito novo pra saber sobre dos exilados - fala um pouco frustrado com o assunto. 

Kush - Mas Naruto e um menino curioso os risco dele querer ir para floresta da morte e muito alto mesmo nós o alertando, temos de o dar um motivo plausível para não tentar ir lá - fala com firmeza na voz - Eu tenho medo ele olha pra lá com tanto brilho nos olho - fala com medo do futuro.

Min - Ele só tem seis anos quando ele ficar mais velho veremos o que fazemos - fala com apagando as velas do quarto.

Kush - Acho bom pois se acontecer alguma coisa com meu bebe eu te mato - fala se virando pra dormir de costa pro marido.

"Já fazia um tempo que queria que seu filho soubesse o porque não pode ir na floreta perto da vila mas seu marido não deixava falar ele achava que ele e muito novo para entender "

Min - Não fique brava comigo minha pimentinha - fala abraçando sua beta por trás - eu o contarei sobre tudo quando ele tiver a devida idade prometo - falo estalando um beijo na bochecha da beta.

No quarto ao lado um ômega curioso se pendura em sua janela encarando a enorme floresta ao longe que desde  sempre parecia o chamar o atrair de certa forma, era tão curioso que não consegui a ignorar como os demais  o céu estava escuro com indícios que ia chover nesse momento um raio cortou o céu e ao invés de se espantar os olhos azuis brilharam com tamanha curiosidade e admiração as cores que se mostraram no céu o ficar ainda mais curiosos "porque os raios são roxos e azuis? como que a chuva acontece? de onde vem esse barulho de trovão que faz todos conseguirem o escutar" o brilho de curiosidade em seu olhos era claro como a agua.

Naru - O que será que tem lá?  - o pequeno pensa alto ficando de pé em sua janela sentindo as primeiras gotas de chuva caírem em seu rosto e sentindo a frio gostoso que de certo modo o fazia o sentir livre enquanto encarava a grande floresta que de certo modo sempre foi apaixonado. 

~Continua~

Seus olhos (OBA, Sasunaru)Onde histórias criam vida. Descubra agora