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Henrique

Eu sei que vocês estão curiosos então vou dizer. Não! Eu e Marina não ficamos mais depois daquele dia e não rolou mais nada além do beijo

Na real, fingimos que aquilo não aconteceu. É mais fácil ignorar do que falar sobre! Pelo menos pra ela, eu tentei falar mas ela me cortou então....não iria insistir!

Henrique- Eu não deixei você falar nada- Digo para a garota enquanto a fodia.

Tampei a boca dela e fui metendo com força enquanto ela gemia abafado sobre minha mão. Dei um tapa em seu seio e ela começou a tremer gozando no meu pau e acabei indo junto.

Não foi um dos melhores, mas pelo menos deu uma aliviada.

Sai de dentro dela e tirei a camisinha jogando a mesma no lixo. Puxei meu short para cima e amarrei o cordão.

-Podemos nos ver amanhã?- Perguntou toda assanhada se aproximando e eu esquivei.

Henrique- Nem nos seus sonhos gata- Pisco e pego minhas coisas em cima da mesinha vazando dali

Desci as escadas e o som estava rolando alto, esbarrei em algumas pessoas que estavam quase transando ali no meio do caminho e me direcionei até onde metade do pessoal estava sentado fumando

Me aproximei e me sentei ao lado do Danilo que estava bebendo mais que Opala. Parece até o pai!

Gabriel- Corre caralho!!!- Gritou descendo as escadas fazendo a gente se assustar- Anda porra.

Rauan- O que está acontecendo?- Ele se levantou de pressa e fizemos o mesmo

Atrás dele estava vindo um grupinho de caras que eu não reconheci. Porra minhas vistas estão péssima, preciso de um óculos.

Danielo- Iih porra- Jogou o cigarro no chão.

Gabriel passou por nós e o acompanhamos na corrida sem nem saber o que estava rolando, ou porque estava rolando.

Henrique- Que merda tu se meteu?- Perguntei chegando mais perto dele.

Gabriel- São os cara do meu pai....- Ele apenas falou isso- Agora corre caralho!.

Nos entre-olhamos e apenas seguimos o que ele falou, olhei para trás e parecia ter uns cinco ou seis caras. Sei lá...

Diego- Eu vou te matar por isso!- Resmungou quando descemos as escadas.

Os caras foram se aproximando e paramos na ponta da escada. Olhamos para cima e eles desciam feito uma boiada.

Danilo- Bora catar eles na porrada- Arregaçou as mangas.

Diego- Ah porra-Puxou a arma da parte de trás da bermuda e apontou para eles.

Eles apontaram as armas também, naquele instante um vendo passou por meu rosto, um som invadiu meus ouvidos. Duas motos parou a nossa frente, armas apontas e dedos no gatilho. Tiros foram disparados e corpos foram ao chão

Por sorte não eram os nossos!

Aqueles caras que corriam logo atrás de nós agora se encontravam em um banho de sangue no chão, frios e sem vida!

Em cima daquelas duas motos, estavam elas. Melinda e Laura!

.....

Abri a porta e fui entrando na cara de pau mesmo.

Melinda- Que ousadia é essa menino?- Cruzou os braços.

Henrique- Quero falar com você!- Digo o encarando

Crias do AlemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora