Santana POV...
- Se importa se eu ficar aqui com você? - Perguntei.
- Não.
Não sei por que, mas eu tinha necessidade de fazer a companhia a ela.
Também, eu não era um monstro. Ainda mais depois do que havia acontecido agora.
- Coma ...
Ela fez o que mandei e sorriu.
- Está bom você quem fez?
Sorri também.
- Sim.
- Como aprendeu a cozinhar?
- Minha ... Mãe. Ela achava que Mulher tem que saber fazer de tudo.
- Entendo.
Comemos em silêncio. Assim que terminamos levei a bandeja até a cozinha e voltei ao quarto.
- Brittany... Você acha que o que eu fiz, foi demais pra você?
- Não. - Ela negou com cabeça, antes de responder.
- Exagerei quando ... Quando te bati?
- Não. - Novamente, negou com a cabeça, enquanto encarava seus pés.
- Está com vergonha de mim?
- Sim.
- Por quê?
- Porque ... Como se não soubesse, Santana. Eu sou praticamente ... Uma prostituta aqui.
Ouvir aquilo me doeu. Segurei seu rosto em minhas mãos.
- Não é isso ... Não pensei isso.
Simplesmente não sabia o que dizer. Mas o que ela disse me pegou de surpresa e totalmente desprevenida.
- Quando irá me usar pra essas coisas de novo?
Fiquei muda um tempo.
- Porque?
- Não sei ... Para me preparar ... Psicologicamente. Eu não sei o que fazer ... Só não quero te deixar brava ...
- Não vai me deixar brava, Brittany, não se preocupe ... Não vou machucá-la. Não intencionalmente.
- O que quer dizer?
- Certas coisas podem fazer um pouco.
Ela abaixou novamente os olhos, o rosto muito vermelho. Como eu era cara de pau. Estava aflita para usar novamente aquele corpo e ainda falava disso naturalmente. Como se falasse sobre o clima.
- Eu ... Prometo ... Que irei me comportar, Santana.
- Quer que eu pare? Sim, você é minha refém, mas ainda é um ser humano. Se você quer que eu pare, eu vou parar. Eu não te toco ou te provoco mais, me mantenho longe de você.
- Como se isso fosse a pior coisa que você fosse fazer comigo ... Você vai me deixar engravidar, gerar uma vida, em prol da sua vingança doentia ...
- Brittany...
Forcei-a olhar pra mim. E nem percebi quando meu rosto se aproximou do dela, nossas bocas muito próximas. Eu preciso daquilo ... Sentir o sabor dos lábios dela. Toquei suavemente sua boca. Uma banda inteira de música parecia que tocava dentro do meu peito, de tão forte que pulsava meu coração. Minha boca se prendeu a dela, minha língua atrevida já pedindo passagem entre seus dentes. Se encaixou perfeitamente na minha, deixando as línguas se enroscarem. Apertei-a pela cintura, abraçando-a. Depois levei minhas mãos até suas algemas, ainda sem me desgrudar da sua cama. Libertei suas mãos e ela fez exatamente o que eu queria. Levou suas mãos aos meus cabelos se entregando novamente aos meus beijos. Gemeu quando sentiu minhas mãos novamente em seus seios.
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Escrava Sexual BRITTANA
FanfictionMeu corpo inteiro tremia. Minhas mãos amarradas não permitiam que eu esboçasse nenhuma reação. Mãos firmes percorriam meu corpo nu. Eu não sabia o que viria a seguir. Senti sua pele nua de encontro a minha, sua boca percorrendo cada milímetro do...