Aviso: Hey gnt voltei! Os próximos capítulos serão uma continuação da fic "Escrava Sexual". Decidi manter a história por aqui, apenas dando continuidade com o título Ninfomaníaca pois essa segunda parte aborda um pouco mais a visão de ambas sobre a compulsão sexual no relacionamento. Boa leitura e voltem a acompanhar a fic amores. Até a próxima attSegue a descrição:
"Suas mãos passeavam por meu corpo, seus lábios se mexiam contra os meus, seus dedos me invadiam sem delicadeza alguma.
Era bom, claro. Foi bom desde a primeira vez que fizemos isso, mas agora é como se não fosse o suficiente para ela, ela queria mais.
Aconteceu, o jogo virou. E agora ela era minha professora e eu sua submissa, por que à ensinei essas coisas? Nós haviamos passado de todos os limites, fizemos coisas que nem eu imaginava. As vezes eu ria sozinha dizendo pra mim mesma; transformei minha mulher em uma Ninfomaníaca".
Brittany POV
Acordei e senti seu cheiro, não tinha sensação melhor que essa, saber que ela ainda estava do meu lado. Abri os olhos e a observei, ela já estava acordada, sorrindo pra mim.
Minha vida não poderia ser melhor, agora eu tinha Santana Lopez como esposa, e como meu mais delicioso passatempo sexual.
Atrapalhei o momento fofo saltando da cama e pulando em cima dela, à beijando com voracidade, ela retribuiu ao beijo e apertou com força a minha cintura. Nossos sexos se roçavam num movimento frenético, eu gemia seu nome sem medo de alguém escutar, o que com certeza aconteceria.
- NÃO! Para. - Santana disse levantando da cama e me deixando sem entender.
- Como assim? - Perguntei assustada.
- Brittany, você sabe quanto tempo faz que a gente transou? - Fiquei esperando que ela mesma respondesse - 1 hora. Eu nem sequer descansei ainda.
- Então descansa, quem está te impedindo? - Eu disse cruzando os braços.
- Você? - Ela respondeu.
- Antes você não era assim.
- Antes você também não era assim.
- Você não gosta mais de mim?
Santana voltou pra cama, se sentando ao meu lado.
- Eu te amo, te amo mais que tudo nesse mundo. Mas eu não sou feita de ferro e preciso de umas boas horas de sono.
- Mas eu realmente queria te foder.
- Se você deixar eu dormir, nem que por 2 horinhas, eu prometo que recompenso você depois.
- Promete? - Eu disse
- Prometo. - Ela disse e riu, então deixei ela dormir.
Mas eu estava sem sono, duas horas pareciam 2 meses, fiquei olhando ela dormir por um tempo, mas ai comecei à andar pela casa impaciente, as lembranças do corpo dela começavam a voltar, era como se eu pudesse sentir seu toque. Estava desesperada por mais sexo.
Eu não sei o que aconteceu comigo, só sei que precisava de mais, e precisava agora.
Sentei na cama e fiquei esperando Santana acordar, ela estava morta de sono e eu excitada como nunca. Não sentia nem um pouco de cansaço, eu só queria seu corpo. Nem parecia que há menos de 2 horas estávamos transando feito loucas.
Eu não aguentava mais esperar, fui para o outro quarto e me tranquei lá. Fiquei tentando esfriar a cabeça e o resto do meu corpo inteiro, estava quase esquecendo o acontecido passado quando vi um dos brinquedos que Santana usou em mim na nossa penúltima transa, estávamos tão desesperadas que nem sequer esperamos até chegar no nosso quarto. A casa era muito grande, no andar de baixo havia uma enorme cozinha com uma dispensa e uma grande copa, um quarto e um escritório, duas salas, uma para TV e outra de visitas, dois lavabos, uma área onde dava na porta principal e uma sala de jantar, na parte de cima havia mais um lavabo, 5 quartos sendo 3 deles suítes e uma salinha qualquer onde eu e Santana fizemos como uma "sala de cinema", um dos quartos, Santana e eu havíamos montado uma sala apenas com objetos sexuais, era um quarto grande, havia uma cama, um cavalete almofadado (este ela tinha trazido da ilha) e várias outras coisas que Santana comprou que eu, no começo não poderia imaginar pra que serviam. No fim no corredor ficava a suíte master, feita especialmente para o casal que era minha e a de Santana. Eu nem entendo como conseguimos chegar do carro até o primeiro quarto, por mim tínhamos feito amor no carro mesmo.
Eu não era muito de me masturbar, preferia Santana fazendo isso por mim, mas quando não a tenho por perto, não me restavam escolhas.
Me deitei na cama e tirei a camisola de seda, única peça de roupa que eu vestia. Lembrei de quando eu e Santana estávamos na ilha, Santana se sentou na poltrona à frente da cama e mandou eu me tocar. Repeti quase os mesmos movimentos, toquei meus seios levemente, imaginando que era a mão de Santana ali, desci minha mão por minha barriga até chegar em meu sexo totalmente encharcado. Fiz movimentos circulares com o dedo em meu clitóris e arqueei a cabeça para trás, mordendo os lábios.
Aumentei a velocidade dos movimentos me deixando gemer, tentei não gemer alto para não acordar Santana. Desci meu dedo até minha abertura e o escorreguei para dentro, coloquei mais um e depois outro e agora eu rebolava meu quadril para ajudar nos movimentos. Minha cabeça ainda arqueava para trás, meus olhos ainda estavam fechados e eu ainda tentava gemer baixo. Comecei a lembrar da minha primeira transa com Santana, das transas seguintes, de todas as vezes que seus dedos me invadiram com voracidade. Seus dentes mordendo meus seios e meu pescoço, sua voz rouca gemendo meu nome.
- Ah, Santana... - Eu gemi alto me esquecendo que ela ainda dormia no quarto que ficava ao fundo do corredor.
Olhei de volta para um dos brinquedos sexuais que ela havia comprado pra usar em mim naquela ilha, mas que havíamos adaptado para quase todas nossas relações sexuais, eu o coloquei dentro de mim tentando imitar os mesmos movimentos que Santana fazia. Eu gemia alto, com certeza Santana acabaria acordando, mas eu nem me importava. Assim, talvez, ela viesse e acabaria logo com esse sofrimento todo que eu estava passando.
Se ao menos eu conseguisse parar de lembrar de todas as vezes que fizemos amor, tudo seria mais fácil. Me lembrei do quarto cheio de objetos sexuais, de quando Santana prendia minhas mãos e meus pés, vendava meus olhos e usava meu corpo como ela bem quisesse, cada tapa, cada chicotada que eu levei dela era lembrada por mim naquele momento, só piorando minha situação.
Eu continuava gemendo alto pra caramba, Santana já deveria ter escutado. Mas, por que ela não vinha logo? Pra minha alegria, escutei a porta abrir e Santana já olhava pra mim mordendo os lábios.
- Assim não dá, Brittany. - Ela disse e foi pra cima de mim, como se estivesse com tanta fome quanto eu.
Santana me beijou loucamente e mordeu forte meu pescoço, então eu gritei. Ela lambeu meus seios e me encarou mordendo os lábios novamente, seus olhos castanhos agora indecifráveis.
Ela nunca tinha visto eu me tocando além daquele dia na ilha, e me lembro bem de como ela ficou. Talvez isso fosse o maior "fetiche" de Santana, me observar enquanto me toco. Despertava algo diferente nela, eu não sabia explicar...
A verdade é que eu queria cada vez mais.
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Escrava Sexual BRITTANA
FanfictionMeu corpo inteiro tremia. Minhas mãos amarradas não permitiam que eu esboçasse nenhuma reação. Mãos firmes percorriam meu corpo nu. Eu não sabia o que viria a seguir. Senti sua pele nua de encontro a minha, sua boca percorrendo cada milímetro do...