Escrava Sexual BRITTANA

12 - Nymphomaniacs

Aviso: Apenas para explicar rapidamente o que acontece nesse capítulo: A ninfomania é um transtorno psiquiátrico que tem como principal sintoma um apetite sexual constante e insaciável. No entanto, esse problema não está relacionado à produção de hormônios sexuais. Se assim fosse seria facilmente resolvido com medicação. O grande problema da ninfomania é ser uma compulsão, ou seja, a pessoa não tem capacidade controlar o seu impulso sexual. Pra resumir tudo que acontece em excesso é prejudicial, até o sexo. Então o consentimento nesse caso é essencial. Recado dado vamos ao capítulo amores.

Brittany POV

Ao mesmo tempo em que eu tremia de ansiedade, eu tremia de medo. Infundado, é claro. Eu sabia que Santana jamais faria qualquer coisa que me machucasse. Mas essa história de amigo me pegou de surpresa.

- Que amigo? Do que está falando, Santana?

- Calma, bebê. Relaxe.

Sua boca mordeu de leve minha orelha e ela sussurrou.

- Eu não vou machucar você. E sei que vai gostar.

Tá... Eu não preciso dizer que me molhei mais ainda. Santana percebeu, é claro. Deu um riso baixo e levou a mão ao meu sexo.

- Não disse que gosta? Não imagina como está agora, bebê.  Está até brilhando de tão molhada. E confesso que não vejo a hora de me enfiar aí.

Eu gemi alto. 

- Ah ... Santana... Por favor. 

- Vai implorar muito mais ainda, neném.  Não garanto que é tão bom quanto minha língua, mas ...

Senti algo macio deslizando em minha bunda. Virei um pouco à cabeça para olhar, mas Santana me empurrou de volta. Ela agora estava sobre a cama, às pernas ao lado do meu corpo. Colocou alguns travesseiros sob meu corpo. Minha bunda ficou totalmente empinada e disponível pra ela. 

- Tão gostosa ...

Lentamente algo foi penetrando meu sexo. Eu estremeci e gemi.  Já suspeitava o que fosse.

- Santana...

- Quieta.

Santana aprofundou um pouco mais e tive a certeza que era um pênis de borracha, ou sei lá o que. Eu gemi novamente e rebolei meus quadris. Santana ligou o aparelho. Merda era um vibrador.  Meu orgasmo foi imediato. Eu gritei e rebolei mais meus quadris. Santana aumentou a velocidade e mudou a rotação. O vibrador girava dentro de mim e ao mesmo tempo algo fora dela, provavelmente imitando as bolas, massageavam meu clitóris. Meu corpo inteiro estava suado e colado aos lençóis. Santana respirava com dificuldade.

- Não se empolgue tanto, bebê.  Ou posso ficar com ciúmes. 

Mas ela nem tem um pênis ...

Mal Santana acabou de falar e outro espasmo violento dominou meu corpo.  Eu gritei novamente. Essa noite com certeza eu ficaria rouca. Tentei em vão empinar mais meus quadris. 

- Santana!  Por favor...

Ela empurrou meus quadris de volta na cama. 

- Sempre se esquece das regras, bebê...

Ela retirou o vibrador e meu corpo relaxou.  Tirou também os travesseiros e se levantou.  Virei minha cabeça para olhá-la e vi quando ela pegou o chicote.  Ai ... Eu estava fudida agora. Literalmente. Ela voltou calmamente para uma cama. 

- Se lembra do que eu falei? Quando chegou aqui? 

- Sim. 

- E?