-Aaaaaaah- grita alguém.
-Oque!!? Oque aconteceu?- pergunto desesperado
-Hora de levantar seus preguiçosos!. Hora de levantar seus preguiçosos!. Uahhhh- grita o papagaio.
Eu estava até que conseguindo pegar no sono, mas por que aquele passaro tinha que me acordar?
-Vai se foder o seu periquito colírio! Eu quero dormir!!- diz Slayer.
-Acontece que já está na hora de vocês levantarem- diz a minha mestra.
-O garoto eu até entendo, mas por que eu também?- perguta Slayer já colocando o rosto no travesseiro.
-Por que eu não vou ajudar apenas ele, irei ajudar vocês também- diz ela tirando o travesseiro do rosto de Slayer.
-Vai me dar dinheiro? Por que isso seria a única coisa que me ajudaria-diz Slayer.
-Vou ajudar vocês três a começarem a se encontrar com si- diz minha mestra.
-Tá mas quem si?- pergunta Slayer.
-A si mesmo garoto! Pare de brincar!- diz minha mestra batendo com seu cajado na cabeça de Slayer.
-Aí! Aí! Sua velha! isso dói!- diz Slayer.
-É óbvio que era pra doer- diz minha mestra.
-Eu ainda vou arrebentar você na porrada sua velha filha duma... Aí!- diz Slayer, mas é interrpido por uma frigideira que cai em sua cabeça por culpa do papagaio.
-Não pode falar palavrão. Não pode falar palavrão. Uahhhh- diz o papagaio.
-Eu vou assar você no jantar seu pombo de merda!-diz Slayer tentando pegar o pássaro, mas Legis o segura.
-Slayer deixa a andorinha em paz!- diz Legis enquato segura Slayer.
-Eu sou um papagaio sua piranha- diz o papagaio.
-Não precisava ofender- Diz Legis.
-Só eu que ofendo essa piranha seu avestruz rebaixado- diz Slayer.
-Tá chamando quem de avestruz rebaixado corno manso!?- diz o papagaio.
-Vou te mostrar o corno manso!- diz Slayer bem bravo com o pássaro.
-Venha garoto, vamos começar- diz ela indo para o jardim da casa.
-Então oque eu vou aprender?- pergunto a ela.
-A pensar- diz ela.
-Pensar? Mas eu já penso- disse a ela.
-Não é um simples pensar, é um pensar em sua vida, seu passado presente e futuro- diz ela.
-Como a Melaster?- pergunto a ela.
-Sim. Mas não com como a vidência dela e sim como seu jeito de pensar e agir- diz ela.
-Não entendi- digo a ela.
-Sente-se comigo- diz ela se sentando na frente de uma flor.
Me senti junto a ela.
-Vê está flor?- diz ela- ela desabrochou em meio a uma tempestatade que aconteceu a muito tempo. Ela é um símbolo a meu jardim e a mim mesma- diz ela.
-Mas oque ela representa?- pergunto a ela.
-Tudo. Ela representa tudo- diz ela.
-Mas tudo oque?- pergunto.
-Tudo oque a de mal, tudo oque a de bom, a vida e a morte. Esta pequena flor passa por tudo que há no mundo e continua sendo cheirosa e linda, mas em seu interior ela esconde um pequeno veneno, não muito mortal para nós, mas para ela sim- diz ela.
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SOCIETY OF MASK
AcakUm garoto acorda em um mundo diferente onde todos os habitantes usam máscaras, e tira-las aparentemente significa uma sentença de morte. Tentando sair desse mundo percebe que há vários mistérios, despertando a curiosidade neste protagonista.