Tooru e Ai sorriem e respiram fundo, ( ♀️♂️ Eu me sinto, em casa!) Ele a afasta e olha no fundo de seus olhos, movimenta a mão de seu ombro e toca sua bochecha.( ♀️ Ele vai? ♂️Eu vou? Será que devo? ♀️Por que eu estou deixando? ♀️♂️ E agora?)
Conforme ele se abaixa, ela engole seco e fecha os olhos, seus lábios se tocam e ambos sentem como se uma corrente elétrica passasse por seus corpos.
Ai agarra forte na jaqueta de Tooru e ele desliza o polegar por sua bochecha, acariciando lentamente sem parar de beijá-la.
O beijo os envolve, o abraço dele em sua cintura a puxa pra cima e ela fica na ponta dos pés, antes de segurar seu ombro e virar a cabeça, prolongando o beijo terno e calmo que ambos trocam.
No fim, ele lhe dá um selinho e ela morde levemente seu lábio inferior. Então ambos esfregam os narizes um no outro, sorriem e finalmente abrem os olhos.
- Poxa... - Ele toca seu lábio e alterna o olhar entre seus olhos. - Isso não conta como gracinha, né?
- Hahahaha... - Desliza a mão de seu ombro e segura na parte da frente de sua camisa. - Não!
- Que bom. - Segura sua mão. - Porque eu vou fazer de novo.
Se abaixa pra beijá-la e ambos fecham os olhos, quando de repente o celular de Ai vibra, ela pula do susto e bate a testa em seu nariz.
- Hurm... - Tooru recua segurando o nariz.
- Ah meu Deus, desculpe. - Levanta as mãos. - Foi sem querer, eu... - Segura seus ombros. - Você tá bem? - Se inclina. - Oikawa-kun?
- Tudo, tudo bem. - A olha sem soltar o nariz. - Você me deu uma porrada, mas... - Se endireita. - Esse Oikawa-kun me fez sentir novinho. - Sorri e o sangue escorre. - Argh, mas ainda dói.
- Desculpa. - O celular vibra de novo e ela pula de susto mais uma vez. - Ah que droga.
- É melhor ver quem é. - Aponta pra bolsa.
- Tá claro. - Abre a bolsa e pega o celular e um lenço. - Seu nariz tá sangrando, usa isso. - Preciona levemente contra seu nariz e ele segura por cima. - Inclina pra frente e não pra trás.
- Tá bom, valeu. - Coloca o lenço no nariz e vê a tela do celular dela, não é uma ligação e sim por volta de 6 mensagens. (Mãe?) lê o nome do contato e vê a expressão de desgosto no rosto dela. - Tudo bem?
- Não exatamente. - Suspira e franze o cenho. - O que ela quer agora? - Abre as mensagens.
>Ai, pare de ignorar minhas ligações, nós precisamos conversar.
Sabe bem que parte disso é culpa sua, portanto, assuma suas responsabilidades e me atenda.
Não me obrigue a aparecer na casa da sua avó, eu preciso daquele gravador e das fotos, responde hoje ainda.
O julgamento é na semana que vem, me envie o arquivo por e-mail, eu não vou mandar de novo.
ATENDA MINHAS LIGAÇÕES, SUA INGRATA.<
- Minha culpa? - Ai trava a mandíbula e aperta o celular. - Responsabilidade?
- Yozora-chan? - Se inclina e ela recua. - Que foi?
- Eu tenho que ir. - Guarda o celular. - Vamos esquecer o que aconteceu, sim?
- Hã?
- Sinto muito, tchau. - Sai da sala.
- Esquecer? - Franze o cenho. - Como assim esquecer? Não posso esquecer! - Vai atrás. - Yozora-chan, espera! - Corre até o lado de fora, mas não a vê. - Mas que... - Olha envolta. - Pra onde ela foi? O que é que tá acontecendo?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Fanfic Haikyuu: Pela vitoria. (Oikawa Tooru.) EM PAUSA!
Fiksi PenggemarNa vida, no amor, ou no vôlei, eu vou ganhar. - Oikawa Tooru. Acompanhe a história das meninas do clube de vôlei da Aoba Johsai até a vida adulta onde realizarão seus sonhos apesar dos dramas e problemas que acompanham a dificuldade que é crescer.