S/n Brown , uma Kook , uma garota de 16 anos, chega de viagem com sua amiga Sadie Sink que a noite em uma festa conhece um grupo (pogue), onde faz amizade com todos.
OU
Aidan Gallagher, um garoto de 16 anos, conhece uma Kook em uma festa e apresent...
-Oi meu povo bonito. - Falo dando espaço pra eles entrarem
Todos-Oieee
-Sadie, divide o grupo que vai dormir nas cabanas e enquanto isso vou buscar cobertas para a gente. - Falo subindo a escada
Sadie: Belê. - Fala dando um sorriso que vai aprontar alguma coisa
Millie: Olha lá, o que vc vai fazer dona Sink. - Fala preocupa com quem ela vai escolher
Sadie:só temos 2 cabanas grandes, ou seja, aqui temos 10 pessoas, então em uma cabana vai ficar=》Aidan, S/n, Eu, Millie e JJ. Na outra cabana vai ficar=》 Kiara, Sarah, John B, Pope e Cléo Certo?? - Todos concordaram
- Pronto, antes da gente ir pra cabana, bora fazer brigadeiro?? - Falo colocando as cobertas em cima do sofá
Aidan: Bora contar história de terror?? - Fala sentando no lado da S/n
JJ: Bora. - Fala com cara de quem vai aprontar alguma coisa
Aidan:Tá, eu começo. - Falo me preparando
The house of death (A casa da morte) fica em Nova York (EUA). Ela foi construída em 1874 e, muito tempo depois, divida em apartamentos. Contam que nela moram 22 espíritos. Entre eles o famoso escritor Mark Twain, que viveu ali por um ano. Os que contam essa história dizem que é possível vê-lo acompanhado de seu gato. Os inquilinos dos apartamentos já narraram diversas experiências vividas no edifício. Entre eles estão as Jan bryant Bartell, uma garota que se mudou para lá com seu companheiro em 1957.
Desde o primeiro dia, Jan sentiu uma presença estranha na casa, se sentindo estranha e observada. Uma noite, ao ir à cozinha buscar um copo d’água, ouviu passos atrás dela, mas quando se virou não viu ninguém. Ao voltar, sentiu que alguém roçava seu pescoço. Esse foi o primeiro de episódios que aconteceram com ela diversas vezes, então começou a escrever um diário de todas as experiências vividas ali. Dias depois, um cheiro horrível começou a emanar do chão. Um dia, Jan estava cuidando da casa quando viu uma estranha figura humana, uma sombra escura com a silhueta de um homem muito alto e forte. Ela foi para a outra sala e quando viu lançou um forte grito, a sombra estava lá. Ela perseguia Jan aonde quer que fosse. Ela estendeu a mão para tocá-lo e sentiu frio nas pontas dos dedos, descrevendo-o como uma substância sem substância. Depois de alguns anos, o casal decidiu se mudar, mas Jan escreveu que aquela sombra a perseguiu pelos resto de seus dias. Jan morreu em circunstâncias estranhas, talvez tenha até cometido suicídio. Seu livro “Spindrift: spray from a psychic sea” foi publicado por seus amigos. No qual ela narra os horrores vividos naquela casa. Alguns anos depois, em 1987, uma garotinha morreu no mesmo prédio, por causa de uma pancada dada por seu pai. Atualmente, o prédio está vazio, mas seus vizinhos garantem que uma presença maligna vive ali. Um fotógrafo que mora em frente diz que muitas modelos o procuram para fotos, mas acabam saindo de lá aterrorizadas com o lugar, porque veem o espectro de uma mulher má e nunca mais voltam.
- Talvez, só TALVEZ, eu esteja com vontade de ir nessa casa. Isso não me assustou muito, agora minha vez!
Sarah:Credo S/n, coragem em. - FALA rindo
- Eu sou meio louca da cabeça. Agora fiquem quietos que vou contar o meu.
O fantasma da Tereza Bicuda
-Tereza Bicuda era uma moça malvada, que maltratava a mãe de todas as formas: colocava a idosa para mendigar na rua, batia nela e a humilhava. A maldade chegou no extremo: Tereza colocou um freio de cavalo na boca da mãe, montou nela e saiu 'cavalgando' em frente de todos que passavam na rua. A pobre mulher morreu, mas, antes, excomungou a filha desnaturada.
No meio de religiosos e de extrema moralidade da antiga Vila de Jaraguá, Tereza Bicuda era uma aberração social. Descrente, nunca visitava uma igreja. Quando passava em frente de alguma, virava o rosto e praguejava baixinho. Trabalhava aos domingos, para que o povo visse que não respeitava as tradições eclesiásticas.
Um dia, Tereza morreu. Ela foi enterrada na capelinha do Rosário, sem cerimônia preliminar. Nem uma lágrima surgiu de algum olho.
Por três noites consecutivas, ao soar da meia-noite, a população ouvia medrosa os gritos que soltava Tereza pedindo que retirassem o seu corpo de dentro da capelinha. À meia-noite em ponto, ela saia do túmulo e percorria as ruas quietas da vila, gritando desesperadamente. Os moradores viam um imenso vulto branco correndo, deixando cair das suas vestes sujas, línguas de fogo, que enchiam o ar de cheiro desagradável de enxofre.
O povo quis pôr um fim ao sofrimento. Eles exumaram Tereza Bicuda e levaram o corpo, já em vermes, para a serra de Jaraguá. Em um lugar pedregoso a jogaram. Um forte cheiro de enxofre encheu o ar. No local, nunca mais nasceu uma planta, mas, também, Tereza Bicuda não aterrorizou mais com seus gritos, os moradores da pacata população Jaraguaense.
Sadie: Ok, chega tô com medo. - Fala segurando a mão da S/n e da Millie
Kiara:Para de ser medrosa, Sadie. - Kiara fala rindo
Pope:Cadê o JJ??? - Pergunto olhando ao redor
JJ: BUHHHH!! - Fala pulando pra dentro da cabana
Todos: AAAAAAAAAAH - Falam com a mão no coração
JJ: Desculpa, mas vcs tinha que ver as suas caras. - Fala morrendo de rir
- Porra JJ, pra que isso cara. - Fala rindo tbm
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