Capítulo 7

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O ex-combatente sempre fez valer o orgulho pela marinha do Brasil.

Estava sempre disposto em relatar a sua trajetória de vida, principalmente nos desfiles de 7 de setembro (Independência do Brasil), a farda mesmo estando já em estado desgastado, apertado e curto, ele a usava como se fosse a primeira vez, via-se em seu semblante o brilho e reconhecimento do cidadão que serviu a Pátria com vigor e alegria.

O amor do meu pai era tão grande pela carreira, que várias vezes me surpreendia em vê-lo desenhando navios de guerra, botes, canhões e adjacências que tinham ligações com a guerra vivenciada.

Eu posso imaginar quantas informações ele mantinha em sua memória, sabendo-se que o mesmo havia sido um dos poucos sobreviventes.

Mesmo não tendo participado diretamente, teve o seu merecido reconhecimento.

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Tive a honra e o privilégio de entrar na igreja com meu pai ao meu lado no meu casamento.

Nas festas de aniversário do meu filho e da minha neta, ele estava lá marcando presença

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Nas festas de aniversário do meu filho e da minha neta, ele estava lá marcando presença.

Nas festas de aniversário do meu filho e da minha neta, ele estava lá marcando presença

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Orgulho de um ex-combatenteOnde histórias criam vida. Descubra agora