Hot Kiana Madeira

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Kiana povs

Buzinei pela milésima vez, quase afundando o volante. Já estávamos completamente paradas há quase uma hora. Uma hora!

- Calma, amor. Não vai andar nem tão cedo, acabei de ver na internet que duas carretas viraram lá na frente. - com sua paciência de sempre, S/n diz.

- Inferno de trânsito. Um atraso de vida, quando querem cobrar impostos é rapidinho, agora pra liberar a droga de uma rodovia...

- Vem cá, bravinha. - minha mulher me chama, olho para ela que sorri.

- Estou emputecida. - digo, me aproximando. S/n sorri daquele jeito sacana que acaba comigo, seguro seu queixo delicado e a beijo.

Suas mãos logo se entranham em meus cabelos, como ela sempre fazia ao me beijar. Minha língua logo encontrou o caminho entre seus lábios que rapidamente foi chupada.

- Adoro quando você fica brava. - ela fala.

- Ah é?

- Sim, dá vontade de foder. - num tom baixo, S/n diz.

Sorrio e mordo seu lábio carnudo. Desco uma das mãos ao seu seio e pressiono. Chupo sua língua tão macia e mordo a ponta quando ela retira. Ela se afasta e passa para o banco de trás aos risos, abro a boca num queixo caído teatral.

- O que pensa que está fazendo, mocinha? - pergunto e ela apenas sorri, largada no banco traseiro confortável enquanto desabotoa o jeans. Vejo minha mulher descendo o zíper e retirando a calça numa demonstração que me deixa com água na boca.

- To no trânsito, você não? - S/n pergunta, se fazendo de desentendida. Vejo ela retirando a blusa, ficando apenas de calcinha e sutiã. Vidrada, assisto S/n acariciando a própria clavícula, descendo devagar pelo busto e descendo por entre os seios.

- Você é deliciosa... - hipnotizada, digo.

- Deliciosa na sua boca? - ela pergunta, me seguro para não avançar de uma vez e olho mais um pouco. S/n aperta os próprios seios, deixando uma mão no volume direito e descendo a outra para a vagina.

Passo para o banco traseiro, ficando de joelhos no tapete entre os bancos. Me aproximo e dou uma mordida em sua coxa, pressionando a outra.

- Te quero bem aqui. - ela fala, acariciando a vagina. Mordo meu lábio, maluca com a imagem.

Puxo-a forte pelas coxas e sugo sua boceta através do tecido fino da calcinha. S/n me segura pelos cabelos e sugo, ouvindo seu gemido baixo. Ela se movimenta devagar, atritando a boceta na minha boca.

Retiro sua calcinha de uma vez e torno a chupar. Lambendo por cima do clitóris e subindo com a língua até a altura do umbigo, olho para S/n que sorri daquele jeito sacana que só ela sabe e volto à sua vagina.

Uso a ponta da língua no clitóris, estimulando devagar só a pontinha, ela geme de um jeito todo manhoso que me faz sugar a região sensível. Ela geme alto e me afasta pelos cabelos. Olho para S/n e passo a língua pelo contorno dos meus lábios.

Ela afrouxa o aperto em meus cabelos e volto a me aproximar, dou uma lambida lenta como se estivesse pedindo desculpa e beijo acima do sexo.

Dou graças às películas escuras e chupo minha mulher. Lambendo devagar em torno dos grandes lábios e ao redor do clitóris. Sugo devagar, lhe apertando as coxas e descendo as unhas por sua pele, deixando um rastro avermelhado.

Desço a língua até a entrada e massageio o local, sentindo sua excitação gostosa. Forço a língua como se estivesse estocando e S/n rebola, esfregando sua intimidade em minha boca.

Fear Street 1994 & 1978 imagineOnde histórias criam vida. Descubra agora