Capítulo 12

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Oi, amores! Voltei com mais 2 capítulos para vocês.

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Preparadas?

Então, respira fundooo.


BOA LEITURA.

BOA LEITURA

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Sebastian

Putz, Sebastian! Que loucura foi aquela de socar a cara do rapaz?", repreendi-me em tom alto de voz no momento em que acessei a sala.

A culpa era total daquela filha da puta da Melinda. Desde o surgimento dela, a minha vida era uma bagunça do caralho.

Caminhei até o bar no outro extremo e peguei um copo, abastecendo com uma generosa dose de conhaque, confiante de que a bebida forte acalmaria meus ânimos.

Entornei o copo bebendo num só gole. A dose desceu queimando minha garganta, agravando meu emocional.

— Droga! — Tossi e, puto do desequilíbrio emocional, tasquei o copo sobre o balcão de mármore. Embrenhei os dedos por entre meus cabelos. — Como é possível uma simples garota me atingir a ponto de estar desorientado, perdido assim?

Seguia minha rota em linha reta, na boa, até ser obrigado a entrar à esquerda, guiado pelo meu coração. Na contramão dos meus propósitos. Aliás, ele quem andava comandando minhas ações, me fodendo no sentido literal da coisa.

— O que foi aquilo no jardim, Sebastian? — Em uma entonação alta, Michele cobrou uma explicação adentrando no recinto.

"E quem ela está pensando que é para vir me questionar?". Ignorei, não lhe dando notoriedade, pela simples razão de a minha cabeça permanecer lá fora, na Melinda e no seu primo idiota.

Meu cérebro insistia em projetar a imagem dela nos braços daquele calhorda metido a celebridade, o que elevou a minha ira.

— Por favor, Michele, pegue seu primo Antony e vá embora da minha casa. — Determinei, reabastecendo o meu copo, o dobro da dose inicial. Entornei a caminho do sofá e me joguei nele.

Abri o braço, que segurava forte o copo vazio, para descansar sobre o encosto do estofado. Ela veio atrás e parou diante de mim. Os seus olhos azuis examinando meu rosto a focando, toou enervante.

— Ouviu ou precisa que eu repita?

A aflição rebuscou seu rosto.

— Desculpa estragar seus planos, amor! — disse, manhosa, e se sentou ao meu lado.

Intrigado com a sua conversa contraditória, mirei seu rosto, indignado.

— Seus planos, você quer dizer?

CEO - ELA NÃO ESTAVA NOS MEUS PLANOSOnde histórias criam vida. Descubra agora