O garoto de gorro - Karlnapity

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Oioi!! Essa é minha primeira fanfic de dream smp, então peguem leve comigo! uskjskshskskKSUAksk

Pretendo trazer mais outras fics, mas por enquanto fiquem com essa curtinha!
Ela também vai estar no spirit.

É isso! Me perdoem por qualquer coisa, beijinhos! Muah muah.

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Ornlando - flórida; 14 de fevereiro - Valentine's Day. 18:30.

Karl Jacobs sorriu para o homem em sua frente, pegando o embrulho da mãos dele.

—Eu acho que voce vai gostar –Sapnap comentou, vendo seu namorado abrir o presente com ansiedade. Rasgando o embrulho bem feito.

Um Sketchbook. Fofo pensar que Sapnap estava lhe presenteando, justo um caderno em apoio para Karl que entrou recentemente na faculdade de artes.

—É adoravel...

Karl ficava imensamente agradecido em ter seu namorado sendo tão prestativo consigo, incentivando todas suas decisões.

Ele pulou sobre o menor, espalhando diversos beijos estalados em seu rosto, murmurando agradecimentos.

Karl Jacobs era o homem mais feliz desse mundo graças o namorado amoroso que tinha.

[...]

Orlando - flórida; 16 de fevereiro 
16:57.

A lapiseira encostada na folha branca lisa formava pontinhos minúsculos. Invisível, como os desenhos de Karl.

Karl Jacobs passava por longos dias de bloqueio criativo, sem saber o que desenhar e deixando seu querido caderno dado pelo namorado mofando de lado.

A faculdade fritou sua mente completamente, exaustando o pobre jovem que não conseguia formar nenhum rasbico sequer, só em pensar causava dor de cabeça.

A coisa que Karl mas amava, desenhar. Pintar. Colorir. Era triste não conseguir mais fazer isso sem se sentir obrigado, forçado.

Teve sua linha de raciocínio interrompida quando o sino da cafeteria soou, chamando de imediato sua atenção para quem seja que estivesse entrando.

E Karl assistiu, um desconhecido vagar até a recepção fazendo seu pedido e aguardando ao lado do balcão.

Um rapaz que parecia ter não muito menos que sua idade. Usando roupas escuras, moletom cobrindo o topo da cabeça. Pode ver um cabo de fio conectar um provável celular no bolso até a orelha, escondida não só pelo capuz do moletom, mas por um gorro azul também.

Admirou o desconhecido em sua bolha, na própria atmosfera melancólica. Os olhos negros semelhante de um céu estrelado da noite, mirando o chão e as paredes. Quando a barista lhe entregou seu pedido, o rapaz apenas despensou sem fazer nenhum contato visual, saindo para o lado de fora.

Karl o seguiu com os olhos pela vitrine, e viu o homem sentar do outro lado da janela, se acomando numa mesinha na varanda pequena, bebericando a sua bebida.