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Olá!!!

Ja adianto minhas sinceras desculpas pela demora desse capítulo, eu estive com alguns problemas envolvido com a minha saude e isso atrasou a publicação dele.

Com muita dor no coração, eu aviso a vocês que esse é o ultimo capítulo dessa fanfic, foi muito bom enquanto durou, eu amei muito escrever ela e vou guardar com muito carinho.

Muito obrigada por todos os comentários e apoio de vocês! vocês são os melhores<<33

Por favor, leiam as notas finais também quando terminarem de ler!!!!!
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Orlando - flórida; 17 de abril.

No dia seguinte na cafeteria, lá estava Karl Jacobs, o aroma do café invadindo suas narinas e perturbando sua mente a milhão.
O dia não era bonito.

Os céus choravam, cobertos por densas nuvens escuras, e mesmo sendo 17 da tarde já se parecia de noite.

Karl lutou contra o desejo de voltar, mas a preocupação de saber se Quackity estava bem ganharam dele, e cá esta o rapaz.

A cada pessoa que entrava no estabelecimento e o sininho soava, a maneira que o coração de Karl quase saia pela boca piorava.

Isso fez Karl se lembrar da primeira vez que o avistou.

"...O seguiu com os olhos, e viu o homem sentar do outro lado da janela, se acomodando numa mesinha na varando e bebericando a sua bebida... Com o sol do entardecer beijando sua pele, os dedos cutucando a madeira da mesa num ritmo aleatório da música, seus labios melados da bebida abrindo e fechando enquanto cantarolava a letra.

ele era a coisa mais linda que já se viu. Uma obra de arte aos olhos nu"

Minha musa. Quackity nunca saberia que Karl o usou por muito tempo para seus desenhos, nunca veria as lindas obras de artes que foram feitas com a imagem dele.

Mais e mais lembranças foram aparecendo em sua mente, podendo assistir tudo como se fosse um juízo final.

"—O gato comeu sua lingua? –Ele zombou da falta de reação, e Karl derreteu quando um sorriso de escanteio se formou nos labios finos dele"

A primeira vez que conversaram, a vergonha que Karl sentiu naquele dia voltando em seu rosto agora e as bochechas tomando cor.

"–Não, não acredito nessas baboseiras de alma gêmeas... o amor é só uma ilusão de um sentimento bom, forçando você buscar desesperadamente por alguém para se sentir melhor –Ele declarou, e Karl sentiu um desconforto com sua frieza nas falas."

As memorias ruins também vinheram atona, mas junto dela também havia as boas, sendo torturado com elas, as memeorias deles dois sorrindo juntos bem nesse espaco, dividindo tempo juntos.

"—Faz um pedido! –Orientou Quackity, que franziu as sobrancelhas confuso– Vai! Faz! e depois assopra...

Ele não demorou para pensar num desejo, abrindo os olhos logo e assoprando as pétalas suave do dente-de-leao.

Karl olhava para ele com carinho, as maçãs do rosto coradas e um sorriso bobo nos labios. Quackity olhava para ele de volta, o escuro das suas pupilas lendo Karl e todas suas extremidades. Ele estava vermelho tanto quanto quanto o outro"

O garoto de gorro - KarlnapityOnde histórias criam vida. Descubra agora