Capítulo 7

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- E só uma amiga parceira, saca?

- Assim como o Sandro ali.

- E você tem amigos por aqui, amigas?

Elaine diz – Poucas, é diferente que lá minha terra onde nasce, onde tinha muitos amigos e amigas.

- Mas tinha que segue minha vida.

Eles se olham e sorriem.

O metro chega aonde Elaine ia desce e ela se despede de Rômulo e desce.

Sandro e Duca se aproximam meios desconfiados daquela relação que começava com uma simples amizade.

Á noite Rômulo encontra com Elaine e a leva até o pronto de ônibus e eles conversam mais.

E todos os dias tinha estes encontros, e a amizade entre eles crescia.

Elaine não concordava coma a vida que Rômulo levava mais respeitava ele como pessoa que só estava tentando sobreviver como podia apesar do vicio.

Em uma tarde Elaine o convidou para comer em uma casa de comida a quilo e eles almoçaram muitos animados conversando, principalmente porque Rômulo notou como Elaine comia muito e mantinha um corpo bonito.

Ela rir e diz – Sou magra de ruim assim minha mãe dizia.

- Não sou de engorda.

- E você come pouco, porque?

Rômulo diz – Sou assim deste pequeno, não sou de comer muito, acho que faz parte de uma vida de um viciado.

Elaine diz – Já pensou em parar por completo?

Rômulo diz – Não dar.

- Te disse, nasce assim, não é fácil sai.

- sou um dependente cônico.

Elaine lamentar queria pode ajudar ele, pois sentia que ele era uma boa pessoa e não merecia viver assim.

Os Dias passam e mais um encontro no metro Elaine e Rômulo sentados conversam descontraídos com risos e brincadeiras um com o outro, a amizade deles estava bem elevada.

AMOR DROGADOOnde histórias criam vida. Descubra agora