AMOR DROGADO

Capítulo 22

Rômulo parar e olhar surpreso.

Elaine diz – Vamos ter um filho.

Rômulo diz – Não.

- Ele vai ser como eu.

Elaine diz – Não.

- Fiz exames e ele esta bem.

Rômulo diz – sério?

Elaine sorri e diz – Sim.

Rômulo fica aliviado mais diz – Então o melhor para ele agora é fica longe de mim.

- Faço isso por amor a vocês.

- Fiquem longe de mim.

Rômulo sai angustiado lamentando.

Elaine chorar.

Debaixo de um viaduto em uma via pública Rômulo deitado em um papelão feio e sua mala com suas roupas de travesseiro.

Sandro e Duca por ali usava drogadas a adoidados.

Duca oferece a Rômulo, mas ele não queria.

Sandro diz – Esquece aquela mina cara, ela não é para você.

- Nunca foi, este é o seu mundo.

- Nós somos sua família.

Rômulo diz – Não é tão simples assim cara.

- Ela está aqui e aqui.

Rômulo apontar para a cabeça e o coração.

Duca se aproxima e diz – Vai dar uma tragada vai se sente melhor.

Ela coloca na mão de Rômulo, ele segura e aperta com raiva.

Eles insistem para ele usar e ele diz – Me deixem só, está valeu!

Sandro e Duca se afastam.

Por ali outros companheiros da miséria, cada um em seu canto, um deles com seu radio feio toca uma música e faz Rômulo lembra de Elaine. (Whitney Houston – l look to you)

Rômulo lembra do encontro com Elaine e chorar.

Ele olhar a droga que Duca deu e a joga para longe.

Mais ele não resiste e voltar á pega a droga e guarda.

E mais angustiado lamentar.

Ele coloca as mãos na cabeça e se atormentar de dor e tristeza.

De repente Elaine aparece e chega perto dele, ele olhar ela.

Elaine diz – Eu segue você.

Ela olhar em voltar e ver Sandro e Duca eles também a ver.

ela olhar ele de voltar e deita ao lado dele.

Elaine diz – Eu só quero está com você.

Ela aberta o abraço nele e ele não consegue evitar sua vontade de querer está com ela.

E eles ficam por uns minutos ali juntinhos se aquecendo um no outro naquela noite gelada de São Paulo.

Pessoas solidárias em distribuir comida nas noites frias chegar até eles e dão um mingau e uma sopa quentinha a todos ali.

Elaine e Rômulo comem, assim como Sandro e Duca e os outros desabrigados por ali.

O dia amanhece com eles ali, eles olham o pôr do sol nasce juntinhos abraçados.

Elaine o beijar, Rômulo corresponde o beijo.

Depois no apartamento Elaine segurando a mão de Rômulo entra no apartamento coloca sua mala no chão.

Elaine o beijar e vai levando ele para o quarto.

Eles caiem na cama e Elaine rir diz – Estamos fedendo.

- Vamos toma um banho.

Rômulo a pega no colo e a leva para o banheiro.

Eles vão tirando as roupas debaixo do chuveiro ligado, se beijam ardentemente e sem pudor.

Rômulo aperta contra a parede e aperta os seios dela e os chupa levando Elaine a loucura de desejo, ele afunda sua boca carnuda no pescoço dela com caricias pelo o corpo.

Elaine faz o mesmo.

Rômulo a levantar e coloca ela sentada em cima dele e a penetra com tesão.

Eles gozam juntos em um forte abraço molhados.

De voltar ao quarto eles vão juntos nus para a cama em caricias de beijos.

Deitam na cama.

Rômulo passa a mão na barriga de Elaine e beijar.

Elaine diz – Tudo vai dar certo, você vai ver.

- O importante é que estaremos juntos.

Rômulo a beijar.

E tudo voltar a ser como era antes mais eles estavam juntos e era o que importava para eles.

Os meses passam e Elaine tem seu filho com saúde.

Era uma menina e deu o nome de Iracema como se chamava a mãe de Rômulo.

Anos se passam e Iracema estava com cinco anos.

Rômulo foi pega Iracema na escolinha e foram para casa no caminho ele encontra com Sandro e Duca.

Sandro diz – E ai paizão?

Rômulo fica tenso por esta com Iracema e Sandro e Duca pareciam estar drogados.

Duca diz –Que linda menina.

- Puxou o pai é claro!

Rômulo diz – galera depois agente se falar tenho que leva Iracema para casa.

Sandro segura o braço de Romulo e diz – Ou cara se liga.

- Tenho uma boa para te dar, vamos divide.

- Não quer?

Duca sorri animada e diz – É dar boa.

Ela mostra e Iracema diz – O Que isso papai?

Rômulo diz – Nada filha.

Ele encontra Duca e Sandro e diz – Na frente da minha filha não.

Sandro diz- Qual é?