Capítulo 23

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- Diz que é seu remédio.

Duca rir e diz – Sim.

- Seu remedinho precioso.

Duca colocar no bolso dele.

Rômulo diz – Chega!

- Saiam fora!

Sandro e Duca saiam dali rindo muito.

Iracema diz – Eles são estranhos seus amigos papai.

Rômulo disfarça e diz – É filha!

Chegando em casa Rômulo deixa Iracema comendo na mesa e vai até o banheiro e pega a droga do bolso e não resiste e usar.

E ele deixou a porta meia aberta e Iracema aparece e ver Rômulo usar algo estranho.

Ela diz – Papai é seu remédio.

Rômulo olhar surpreso.

Leva ela até o solfa e eles sentam e Rômulo diz – Às vezes os adultos fazem coisas difícil de se explicaram.

- Quando cresce vai entende, vá me compreender.

Iracema diz – Seu remédio não é bom, tem gosto ruim.

- Eu também não gosto de remédios.

Eles riem.

E Rômulo a abraça.

Ele diz – Olhar o que acha de íamos busca sua mãe no trabalho.

Iracema vibra de alegria.

E mais tarde eles saiam para busca Elaine no trabalho.

Chegando à fábrica Rômulo percebe algo estranho tinha um carro preto parado do outro lado da rua muito suspeito com homens dentro dele.

Rômulo fica de longe observando, e se esconde quando uns deles saiam do carro e espera algo.

A porta da fabrica Dona Paola aparece saindo com seu carro mais ainda parar para falar com os seguranças da fábrica, os homens ali se movimentar para ataca.

Rômulo encontra Iracema no canto e diz – Quero que fique aqui e não saia.

Iracema diz – Sim papai.

Rômulo corre na mesma rapidez que os homens e se jogar no carro de dona Paola e diz – Rápido para dentro eles vão atacar.

Os homens atiram, os seguranças reagem atirando, Rômulo entra pelo o vidro do carro de dona Paola e dar ré no carro para dentro da fabrica.

Dona Paola assustada não tem reação.

Lá dentro as operarias escutam os tiros e se escondem, Elaine perto de suas colegas diz – O que está acontecendo lá fora?

Fabiana diz – São terroristas, vamos morre.

Talita diz – Está assistindo muita teve Fabiana.

- Deve ser um assalto, aqui na fábrica.

Elaine diz – A dona Paola acabou de sai.

- Vou lá.

Fabiana e Talita tentam segura Elaine mais não conseguem.

Rômulo tira dona Paola do carro em meio aos tiroteios requirindo das balas pelo o chão.

E se esconde trás do carro.

Os seguranças derrubam um bandido e os outros correm com a chegada da policia.

Elaine olhar e ver Rômulo ajudando dona Paola a levantar do chão.

Ela vai até eles e diz – Rômulo o que faz aqui?

- E cadê a Iracema?

Rômulo diz – Calma...

- Ela está bem.

Rômulo vai busca Iracema onde ele deixou, ela corre e abraça a mãe.

Iracema diz – Mamãe papai é um herói.

Elaine diz – Não ele é doido.

- Como pode enfrentar bandidos armados.

Dona Paola diz – Sim.

- Ele é um herói.

- E eu agradeço por salva minha vida.

- Obrigado.

Os empregados aparecem e vem toda a confusão e ficam felizes por tudo acaba bem, e ficam sabendo que foi Rômulo companheiro de Elaine que salvou o dia, o mesmo que eles criticavam por ser drogado, e eles lamentam o mal julgamento.

No dia seguinte Elaine estava no trabalho e é chamada por dona Paola e ao entra na sala dela encontra Rômulo ela fica surpresa.

Rômulo sorri e dar um beijinho.

Elaine diz – Mas o que está acontecendo aqui?

Dona Paola diz – Elaine.

- Quero te apresentar meu novo segurança particular.

- Rômulo.

Elaine sorri e o abraça.

Dona Paola sorrindo diz – Terá carreira assinada e todos direitos de um trabalhador.

Elaine diz – Obrigado...

- Dona Paola.

Dona Paola diz – É pouco pelo o que posso fazer pelo meu salvador.

- E tem mais.

- Elaine você parte de hoje é minha subchefe da minha fabrica.

Elaine e Rômulo se beijam felizes comemorando.

Meses depois Elaine e Rômulo se casam na igreja com a presença de toda família, amigos e colegas do trabalho.

Osvaldo entrega Elaine a Rômulo no altar com satisfação.

Miranda fica feliz pela a filha.

Assim como seus irmãos e irmãs presentes ali.

Dona Paola segura a broque de flores como madrinha e como padrinho velho amigo de Rômulo e de sua mãe que não era drogado.

AMOR DROGADOOnde histórias criam vida. Descubra agora