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Que mulher sexy da porra, gostosa do carai, ainda mais assim ajoelhada na minha frente depois de te me dado o melhor boquete da minha vida, ela parece uma leoa selvagem capturando sua presa, mas não posso negar que sua autoridade na cama esta me d...

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Que mulher sexy da porra, gostosa do carai, ainda mais assim ajoelhada na minha frente depois de te me dado o melhor boquete da minha vida, ela parece uma leoa selvagem capturando sua presa, mas não posso negar que sua autoridade na cama esta me deixando mais excitado que tudo.

-- agora me chupa Xamã-- sua voz rouca empregada pelo tesão.

Em um movimento rápido jogo ela na cama, nada de sexo carinhoso, comigo não tem essa, esta safada tem que ser tratada na cama como a vadia que é, quando rasgo sua saia a Carol ri mordendo o lábio inferior, puxo sua pernas para mais perto de mim cheirando sua boceta por cima da calcinha minúscula que a mesma usava, essa mulher quer me matar só pode, volto minha atenção para seus seios fardos, dou umas mamadas naquelas delicias, mas sinto que preciso de mais, vou descendo por sua barriga dando leves mordidas e chupões onde passava, sua pele quente se arrepiava com cada contado de meus lábios naquela região, quando chego na sua boceta eu nem dou atenção, fazendo Carol soltar um resmungo, vou beijando sua perna direta até sua panturrilha, fazendo a mesma coisa na outra.

-- pare de me tortura por favor-- ela suplica.

-- o que você quer que eu faça pretinha?-- falo bem próximo a sua vagina.

-- quero que você me chupe-- ela morde os lábios quando dou uma mordida na sua coxa.

Parto sua calcinha em um puxão e ataco aquela boceta que gritava meu nome, começo com movimentos circulares em seu clitóris chupando-os com gosto, ela arqueia suas costas soltando um gemido alto, suas mãos apertam o lençol deixando a cabeça de seus dedos brancos, seus suspiro só me motivam mais, levo dois dedos meus até sua entrada e a penetro com força, sinto as pela quente de seu interior com cada investida .

-- Xamã -- ela grita.

Meus movimento vou aumentando como o seu prazer, minha língua da voltas e voltas na sua vagina, chupo seu clitóris como se fosse um picolé, cada chupada eu penetrava mais forte meus dedos nela, eu enfio três dedos meus em sua intimidade Carol gritava de prazer, meus dedos tocam seu ponto G e seu gemido selvagem deixa meu pau duro como pedra.

-- isso Xamã..... ahhh... ta tão gostoso.... AHHHH-- seus lábios soltam coisas desconexas que é impossível de entender.

Com mais algumas chupadas e leves tentativas de enfiar meu dedo na sua linda bundinha ela chega no seu ponto máximo de prazer, gozando com força e derramando seu mel em meus dedos, os quais levo para minha boca provando seu gosto. Seu corpo se encontra tão mole na cama que parece uma boneca de pano, espero ela se recuperar e pego uma camisinha, preciso esta dentro dessa mulher o mais rápido possível, antes de penetra-la dou uma pela judiada.

-- me fode Xamã-- ela ordena apertando seus seios.

Com uma penetrada sem aviso prévio eu enfio meu pau por completo em sua entrada apertada, vou metendo nela sem dor, levo minha mão para seu pescoço e aperto sem impedir o ar de passar para seu pulmão. Viro ela deixando a mesma de quatro em cima da cama e volto a fode-la, vou tão fundo que a cabeça de meu pau toca na entrada do colo de seu útero.

-- XAMÃ-- ela gritava seu prazer para quem quisesse ouvir.

-- isso amor, geme meu nome, grite o nome de quem esta comendo essa sua boceta apertada do jeito que se deve comer-- ela grita cada vez mais.

Começo a enfiar um de meus dedo em seu anus o que deixa essa mulher louca de prazer, ela sai da posição que estava e me joga na cama, ela monta em mim e cavalga como uma amazona domando um cavalo.

Ela apoia uma de suas mãos em minha perna e a outra leva até seu clitóris se masturbando a procura de mais sensações de prazer, minha mão direta aperta sua cintura enquanto a esquerda aperta um de seus seio. Quando ela começa a cansar nessa posição eu a jogo novamente na cama, vou dando chupões em seu pescoço deixando marcas que ficariam roxas amanhã, ou hoje no caso, mas ela também não fica pra traz, suas unhas se afundam em minha pele, arranhando cada parte de minhas costas soltando seus gemidos baixinhos em meu ouvido, quando percebo que ela vai gozar coloco suas pernas em meus ombro e a bombardeio com estocadas fortes e profundas, sua boceta aperta meu pau quando sua boca libera um grito de prazer, ela chegou no limite do prazer, continuo a penetra-la ate que gozo na camisinha.

Meu corpo repulsa em cima do seu ate conseguir controlar minha respiração, me viro saindo de cima dela e indo para o outro lado da cama, nossos peitos subiam e desciam ofegantes, mas com o tempo foi ficando normal.

-- isso foi incrível-- ela diz suspirando.

-- foi foda pra caralho-- dou uma risadinha de canto de boca lembrando de segundos atrás.

-- eu preciso de um banho-- ela se apoia nos cotovelos antes de levantar preguiçosamente seu corpo.

Ela vai em passos lentos ate o banheiro que possui em seu quarto.

-- quer minha companhia?-- vou ate ela.

-- acho que sim-- ela sorri descaradamente.

Entre mãos bobas e uma rapidinha no banheiro nos formos dormir, já era 3 horas da manhã decidimos não fazer mais nada, afinal ela teria que trabalhar e eu tinha uma reunião com alguns aliados logo pela manhã. Quando seu despertador toca as 6 horas em ponto eu tenho vontade de atirar em alguém, estou casando demais, porem quando lembro o motivo deste cansaço eu fico logo feliz. Ela desliga o som irritante e me olha com seu rosto marcado por seu cabelo.

-- bom dia-- minha voz sai rouca.

-- bom dia, eu estou toda dolorida-- ela faz cara de dor.

-- de nada-- ela joga um travesseiro em mim -- calma agressiva, quer um sexo matinal para desestressar?

-- filho da puta-- ela levanta irritada enquanto eu continuo na cama rindo.

Levanto de sua cama macia que exala seu cheiro e me junto a ela em um banho, mas nem rola nada já que poderia atrasar ela, visto a mesma roupa de ontem, já ela coloca uma calça de alfaiataria preta combinando com uma blusa de alcinha branca e um salto preto.

-- oh lá em casa, serio que as crianças se concentram com você gostosa desse jeito na frente deles?-- puxo seu corpo para junto do meu cheirando seu pescoço.

-- claro que sim, eles não são tarados igual a você-- ela me empurra -- agora desgruda, preciso pegar minhas coisas para da aula e você tem um morro para cuidar.

-- esse seu jeito mandona é sexy pra caralho-- dou um tapa em sua bunda.

-- da próxima mordo seu pau só para me vingar-- ela ameaça.

-- então terá uma próxima?-- ela revira os olhos.

-- vai a merda Xamã-- ela pega suas coisas e saímos de sua casa rumo ao morro.

Dono do Morro XamãOnde histórias criam vida. Descubra agora