Epílogo

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5 anos depois

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5 anos depois

— CHEGA — gritei.

Meu Deus eu vou ficar louca.

— quantas vezes já falei que não quero brigas em casa E ALGUÉM ME FALA PORQUÊ ESSE CACHORRO ESTÁ SUJO DE BATOM ?

Cinco anos se passaram, parece ser muita coisas, mas muito pouco ao mesmo tempo, eu continuo casada com aquele índio que me tem de todas as formas, meu amor por ele crescer cada vez mais e com a chegada de nosso terceiro filho, o amor só cresce.

Nossos filhos são tão sua cara, Diego está na adolescência, não estava rebelde, mas ainda dá um dor de cabeça, Malia apesar de ter somente cinco anos, ainda é mimada pelo pai, o que me faz perde a paciência com seu gênio forte e agora temos Arthur, nosso bebezinho de apenas 3 meses, todos eles, sem excessão, nasceram com a cara do pai, Diego já era sua cópia quando nos conhecemos, mas com o tempo está cada vez mais parecidos, Malia não tenho nem o que dizer, ela é a cara e tem o gênio do pai, já Arthur apesar de novo também tem a semelhança com o moreno, mas tem meu jeito mais calmo, porém não acredito nisso, meu pai só falou isso para mim não me sentir pior.

Como eu carrego essas crianças por 9 meses e vem a cara do Xamã?

— mamãe foi o Diego — Malia já aponta, ela tem a mania de jogar a culpa das coisas em Diego, mas ninguém acredita mais.

— eu nem estava aqui pirralha — Diego se defende.

— Malia, eu só vou repetir mais uma única vez, quero você longe das minhas maquiagens e aquele cachorro não é boneca, esses produtos podem fazer mal a ele, você quer vê ele doente ? — ela faz que não com a cabeça.

— não quero o Dudu doente — ela diz com voz de choro e é assim que ela tem o que quer de todos.

— não adianta chorar, isso não funciona comigo, você ainda vai ficar de castigo, nada de ir para a casa da Luana por um mês, da escola para casa — quando ela ia fala algo — nem adianta falar nada e nem com seu pai, se não fica os dois de castigo por três meses.

Coloco ela para limpa o cachorro junto com Diego e vou dar banho em Arthur. Eu amo meus filhos, mas os cabelos brancos que eles me dão vem me preocupando.

Xamã ainda é o dono do morro do Alemão e eu ainda sofro toda vez que tem uma invasão, ou quando somos ameaçados, se levarem meus filhos eu não sei o que aconteceriam comigo.

— oi gostosa — Xamã me abraça por trás quando termino de colocar Arthur no berço.

— oi lindo — me viro para ele e o beijo.

— Malia tava chorando dizendo que estava de castigo e que era para mim tirar ela — ele beija minhas têmporas.

— ela pegou meu batom e passou no cachorro — digo e ele ri — não ri amor, aquela menina está incontrolável e é culpa sua.

— minha ? — ele se faz de desentendido.

— claro, quem deixa ela fazer o que quer é você — aponto o dedo na cara dele.

— mas ela é a minha princesinha— diz.

— não ligo Xamã, ela não pode ficar assim— digo cansada, Malia da mais trabalho agora do que quando era bebê.

— eu sei amor, vou conversa com ela, agora vem, vou te colocar para dormir — ele me arrasta para nosso quarto e me leva para o banheiro.

Após toma um banho relaxante com meu belíssimo marido nos deitando.

— não coloca a roupa vou te fazer uma massagem — ele derrama óleo corporal em meu corpo e coloca suas mãos em ação.

Mas a massagem vai além de uma massagem, seus dedos escorregadios vai de encontro com meu sexos e eu me desfaço eu sua mão, como eu amo as carícias dele, o jeito como ele conhece meu corpo melhor que ninguém, como meu corpo sabe que é dele.

— Xamã — gemo quando sinto seu belo pau entra em minha bunda, depois de fazer tanta vezes eu me sinto muito mais relaxada com as investidas de meu marido em mim.

— geme amor — suas investidas são intensas e eu só quero mais e mais.

Afundo minha cabeça no travesseiro e estico minhas mãos até minhas nádegas abrindo mais elas sentindo ele ir cada vez mais fundo.

— porra, como é bom te come, amor — ele dá um tapa em minha bunda.

Depois de leva mais algumas palmadas e estocadas vigorosas, Xamã goza em minha boceta, se derramando dentro de mim e eu não fico para trás, me desfazendo em seu pau.

Com as pernas bambas eu meu jogo na cama.

— eu te amo tanto — ele passa a mão em meu cabelo.

— eu te amo mais ainda — beijo a palma de sua mão.

Depois de mais um banho nos jogamos na cama, mas logo ela é invadida por nossos filhos, Diego vinha com Arthur no colo e Malia venho pulando em cima de mim. Xamã pega o bebê no colo, Diego deita em nosso meio e Malia se deita praticamente em cima de mim.

— eu amo vocês, morreria por vocês, nunca se esqueçam disso— diz Xamã.

Eu amo eles, são tudo para mim.

Dono do Morro XamãOnde histórias criam vida. Descubra agora