O governo dos Estαdos Unidos sαncionα umα lei em que os αssαssinαtos são permitidos durαnte umα noite, pαrα que os cidαdãos liberem seus instintos violentos.
Tentαndo escαpαr dessα noite infernαl, _______ αcidentαlmente entrα nα cαsα de um estrαnho...
Eu andava ao seu lado, tentei segurar as lágrimas quando vi os corpos das pessoas mortas no chão. Lembrei da mamãe e do papai.
Louis percebeu.
— Sua roupa estava suja de sangue, quem você matou?
— Eu não matei ninguém, eu...meus pais foram.. mortos.
Louis inclinou a cabeça para mim, parecendo estar interessado no assunto.
— Você quer vingança?
— Talvez eu queira. - eu disse, olhando para frente, apontei. - Um supermercado.
Andei em direção ao mercado mas Louis colocou seu machado na minha frente.
— É uma armadilha. - ele disse.
Olhei para os lados, não havia nada, nem ninguém.
— Tem certeza? Não vejo ninguém.
Então, uma flecha foi mirada na minha cabeça. Por sorte, Louis conseguiu a pegar antes que a flecha atravessasse minha testa.
Ele me mostrou a flecha para eu ter certeza que é uma armadilha. Mais uma flecha foi disparada, Louis me puxou, na verdade, me puxou pelo capuz do meu casaco até um beco.
Ele tirou uma granada do bolso, acendeu ela e jogou na rua.
— Louis, mas o que...
Ele coloca a mão na minha boca, e se concentrou na explosão roxa do outro lado.
Louis entrou nessa explosão roxa, minutos depois, escutei barulho de tiros.
— De novo não. - sussurrei, tossindo por causa da fumaça.
— Caminho livre. - sorriu Louis, saindo da fumaça roxa com a boca e bochecha sangrando.
Olhei para o lugar que ele tinha jogado a granada, havia sete pessoas mortas. Engoli em seco e olhei para ele.
— Vamos. - eu disse.
Entramos no supermercado, ele estava revirado e com sangue.
— Pegue o que for necessário para esta noite. - disse Louis. - Vou no banheiro.
Concordei com a cabeça e segui caminho para a parte dos doces.
Peguei uma barra de chocolate, deslizando a ponta dos meus dedos nela.
Mordi o lábio, e fui procurar um kit de sobrevivência.
A caixa do kit de sobrevivência era mais pesada do que pensei. Sem querer, dei um passo em falso, fechei os olhos antes que a caixa caísse no chão.
Ela não caiu. Louis pegou antes que caísse.
— Pensou rápido, Louis. Obrigada.
Olhei para a mão, e depois para o rosto. Aquele não era Louis.
Coloquei a mão na faca que eu carregava atrás das costas.
Era um garoto, não parecia querer me matar, mas tenho certeza que faria se fosse necessário.
— ______, aqui tem chuveiro, então eu acho que vou... - ele observou o garoto a minha frente. - O que faz aqui?
— Esse é o meu mercado, Louis. Saia daqui antes que Finn te veja.
Louis riu, apoiando o machado no ombro.
— Vai se foder, Caleb. - Louis olhou para mim. - Venha, ______, cansei desse lugar.
Louis puxou meu pulso e saiu do mercado.
Em vão, porque antes de sair pela porta, um balde de água caiu sobre sua cabeça. Ele me soltou com raiva e olhou para o garoto.
Segundos depois, Louis estava no chão. O garoto deu um choque nele.
— Louis! - me assustei, e olhei para o garoto com raiva.
Peguei a faca atrás do casaco e tentei acertá-lo, mas o mesmo desviou. Tentei furá-lo três vezes, até receber um choque. Não por ele, recebi o choque por trás.
— Sinto muito pela confusão, Finn. - disse o garoto.
— Levem ele para minha sala. - ele me encarou no chão. - E essa aqui também.
Minha visão ficou turva, e logo depois eu apaguei.
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Vish, e agr??
Nosso querido docinho vai aparecer na fic mais pra frente 🥰🥰🥰🥰🥰