﹆ᝰ Concluindo ₊
Em uma noite de inverno, ao sair para ver a neve, Taemin encontrou uma gatinha abandonada, que fez o seu interior se aquecer e a partir deste momento, ele se comprometeu a cuidar dela, mesmo sem ter tempo o suficiente, por sua agenda...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Após o pesadelo que tive, não consegui pregar os olhos. Naquela noite fria de inverno, o meu coração estava aquecido pela presença da minha adorável gatinha, os meus pensamentos me perturbavam e as perguntas sem respostas me inundavam.
Porque tive aquele sonho estranho sobre o antigo Egito?
Me levantei da cama e fui em direção à minha escrivaninha, onde se encontrava o meu laptop, e pesquisei um pouco sobre o alto e o baixo Egito. É praticamente tudo que eu tinha sonhado, isso realmente aconteceu! O rei do alto Egito conquistou o baixo Egito em uma guerra que ocorreu em 3200 A.C., o propósito do rei era conseguir as melhores terras, e acabou que ele conseguiu o que queria, mas o que eu me perguntava era o porquê de eu ter sonhado isso.
Me lembrei que nas paredes tinham vários desenhos de pessoas e animais, cada pintura era um dia que tinha passado naquele país. A colheita, a agricultura, os animais, os trabalhadores, os reis e os sacerdotes, tudo era uma história que já tinha acontecido.
Até que me lembrei que nas paredes do meu quarto só tinham desenhos de gatos.
Aproveitei que estava ali e comecei a pesquisar sobre isso, e descobri que os gatos eram muito adorados no antigo Egito.
Eles eram animais, acreditava-se, que davam sorte; a sua origem era egípcia. Esse mamífero carnívoro era da família dos felídeos, ou felinos, cuja espécie-tipo é o gato montês (felis catus), natural da Europa, África e da Ásia. Descende, na maioria dos casos, do gato egípcios, que é o gato manilhado (felis maniculata). Habitavam a África Ocidental e, desde os tempos mais remotos, foram domesticados pelos núbios. O gato doméstico só apareceu na Europa durante a idade média, e até ao século XVI (16), ele era considerado um animal raro e precioso, era domesticado desde a época do Egito, onde, encontraram múmias ou restos do gato manilhado e do gato índio enterrados em necrópoles especiais.
Também na mitologia, o gato desempenha um importante papel, e a gata era especialmente adorada pelo pequeno povo de Tebas, tinha o título de "Dama do céu".
Era notável a estima que os egípcios dedicavam aos gatos ou, melhor dizendo, as gatas, pois foi uma fêmea a primeira a chegar à sombra das pirâmides. Observando todas as qualidades do animal e a sua semelhança com a Esfinge - da qual apresentava a sua imponência e seu mistério -, impressionaram-se com ele de tal forma que os sacerdotes chegaram a diviniza-lo.
A partir de então, a gata foi adorada em todos os templos, destacando-se no de Bubasta, onde elevaram uma estátua colossal de Bast, ou seja, uma esplêndida mulher com cabeça de felino, vestindo uma longa saia listrada e uma enorme gravata, tendo na mão direita um sistro e na esquerda, a égide leonina e um recipiente com água lustral.
Conta Heródoto que os egípcios, no seu tempo, tinham gatos em todas as habitações. Quando um gato morria, todos os moradores da casa raspavam os seus supercílios em sinal de luto, o animal acompanhava o dono como um cão, mesma caça sobre a água, e era rodeado de um respeito tão profundo que era um crime capital matá-lo, mesmo que por engano. As leis egípcias cederam ao ódio do povo para que fosse insultado e apedrejado aquele que matasse um gato. Cambises aproveitou-se deste culto para invadir o Egito e em vez de um escudo, deu um gato a cada soldado; os egípcios preferiram ser vencidos a ter que matar os bichanos.
