𝐏𝐞𝐥𝐚 ℕ𝕠𝕤𝕤𝕒 𝑭𝒊𝒍𝒉𝒂 [ 𝐋𝐢𝐯𝐫𝐨 𝟐]

CAP 9: Marcel Gerard

𝐑𝐞𝐛𝐞𝐤𝐚𝐡 𝐌𝐢𝐤𝐚𝐞𝐥𝐬𝐨𝐧

Eu estava indo a caminho de Nova Orleans, meus irmãos precisam de mim agora. E a S/n também já que aquela vadia tomou a cura e agora está sofrendo por ser humana e aliás Kol não está mais vivo e ela vai precisar de alguém.

Meu irmão me disse que eles estavam em uma casa que era um pouco distante da cidade e então chego na mesma e estaciono o carro. Abro a porta e então vejo que não avia ninguém na sala.

- Rebekah: NIK? ELIJAH? - grito e ninguém me escuta - NIK?

- Klaus: Que é? - chega por trás de mim - Para de gritar meu deus

- Rebekah: Cadê a S/n e o nosso irmão?

- Klaus: Não sei daquela mulher a dois dias e o nosso irmão, acho que foi encontrar com ela

- Rebekah: Ajudou muito - falo com sarcasmo, pego meu celular que estava dentro da minha bolsa e ligo para Elijah que recusa a ligação - é parece que vou ter que encontrar eles sozinha

- Klaus: Hum - ele sussurra emburrado

- Rebekah: Elijah me contou o que você fez - ele me olha e eu cruzo os braços - como você teve coragem de mandarem matar a S/n??

- Klaus: Não começa Rebekah, esses dias eu já estou sem paciência

- Rebekah: Sabe o quê eu acho Nik? - ele me olha mais uma vez - acho que esse bebê vai ficar com Elijah e no final você não vai mais vê a S/n e nem mais agente - vejo sua expressão de ódio e então saio daquela casa

𝐒/𝐧 𝐁𝐞𝐧𝐧𝐞𝐭𝐭 𝐏𝐚𝐫𝐤𝐞𝐫

Já estava meio de noite, e eu estava planejando fugir. Não seria fugir pois o bebê é meu e Klaus não o quer então não tem outra opção.

Eu estava em um banco naquela praça aonde Klaus me encontrou, ela se tornou uma coisa boa para mim. Me levanto e dou de cara com um homen, grande, da cor mais escura, meio gordinho.

- S/n: Eh oi??

- Quem é você?

- S/n: Por quê quer saber?

- Temos um líder que sabe que você usou magia e agora quer que eu te mate

Vai se foder!

Não posso fazer nada que todo mundo quer me matar pelo amor de deus.

- S/n: Diga ao seu líder que eu estou indo embora de Nova Orleans

- Não adianta mais. Estou com fome - ele diz mostrando as veias e então ela tenta vim pra cima de mim mais quando percebo ele já estava sem coração

- Isso é jeito de tratar uma dama? - eu conhecia aquela voz, dou um sorriso ao vê que o homen cai e ela aparece na minha frente - sentiu saudades?

- S/n: Podemos falar que senti - dou um sorriso e a abraço - Bekah...

- Rebekah: Você estava grávida e nem me contou! - ela separa o abraço

- S/n: Achei que não ia mais te ver, por isso não contei - dou uma sorriso pra mesma

- Rebekah: E essa mala aí? - ela olha para a mala e depois olha para mim

- S/n: A-ah nada - tento disfarçar

- Rebekah: Estava indo embora de novo S/n Bennett Parker?!

- S/n: Estava - digo simples e me sento no banco novamente - seu irmão não quer o bebê e olha essa cidade é um caos não quero criar meu filho no meio de uma confusão!

- Rebekah: Vamos juntas então - ela disse pegando em minha mão - você é minha melhor amiga S/n, não vou te deixar sozinha no momento como esse

- S/n: E seu irmão?

- Rebekah: Ele merece um tapa na cara - dou uma risada curta e a abraço novamente - vamos pra casa

- S/n: Tem certeza, seu irmãozinho não me quer lá - digo e ela se levanta e me oferece a mão

- Rebekah: Ele não tem querer S/n - pego na mão dela e ela me levanta

𝐊𝐥𝐚𝐮𝐬 𝐌𝐢𝐤𝐚𝐞𝐥𝐬𝐨𝐧

Eu estava bem bebendo, quando Rebekah avia saindo ela me disse várias coisas e isso me deixou um pouco com raiva e triste também e eu acabei bebendo demais.

Escuto barulho de porta e que entra por ela é S/n, fico surpreso. Vejo ela me olhar e logo depois desvia o olhar.

- Klaus: S/n que surpresa - Rebekah aparecer por trás dela - relaxa eu não vou mexer com ela

- Rebekah: Assim espero

- Klaus: E essa mala? - pergunto ao ver a mala dela - você ia embora de novo?

- S/n: Sim - ela diz me olhando - aliás acho que ainda vou

- Rebekah: Vocês estão muito tensos - ela passa por mim e pega uma garrafa de bourbon

- Klaus: Eu quero saber se esse bebê é meu - ela revira os olhos

- S/n: Claro que é! Eu já te disse

- Klaus: Então me prova - digo e ela passa por mim

- S/n: Me dê um mapa - pego um mapa pra ela - agora corta sua mão e derrame o sangue nele - ela ordena e eu faço, ela pega a faca da minha mão e corta sua mão e derrama o sangue também no mapa

Ela fecha os olhos e começa a sussurra uma coisa que nem eu mesmo consegui ouvir. Eu estava tão tenso e curioso para saber se era verdade que derrenpete eu não estava mais bebendo.

Rebekah se juntou a nós e se sentou no sofá observando. S/n abre os olhos e suspira, ela me olha e então eu a olho.

- Klaus: Nada aconteceu - digo

- S/n: Ainda - o sangue que avia no mapa sai do mapa e vai até a S/n fazendo uma posa de sangue no chão, ela pega um papel e toca no sangue e o mapa e o sangue do chão começa a pegar fogo - viu? Você é o pai

Dou um sorriso, e olho pra mesma que me dá um sorriso franco

- S/n: Eh....eu acho que eu vou pegar um quarto pra mim - ela aponta pra cima

- Klaus: Você já tem um quarto - ela me olha sem entender - o meu - dou um sorriso e ela dá outro

𝐃𝐚𝐯𝐢𝐧𝐚 𝐂𝐥𝐚𝐢𝐫𝐞

Novamente sentir o poder que avia sentido mais cedo, é um poder grande e forte. Não sei falar sobre ele então desenho.

Isso significa que Marcel não a matou e agora ela está por aí. Escuto barulhos e vejo Marcel na minha frente.

- Davina: Você não a matou!

- Marcel: Ela matou um de nós - ele diz

- Davina: Era pra você matar ela Marcel! - digo nervosa

- Marcel: Por quê você tá nervosa?

- Davina: Porque e-ela, ela é forte Marcel. Eu nunca sentir esse poder em toda a minha vida!

- Marcel: Eu já te disse, vamos dá um jeito nela - ele falou e eu passo a mãos pelo meu cabelo - agora temos que cuidar dos Mikaelson

- Davina: O quê eles estão fazendo aqui?

- Marcel: Não sei, mas temos dois deles aqui e agora essa bruxa

- Davina: Como vamos deter eles? Se Klaus morrer você morre

- Marcel: Vamos dá um jeito