Capítulo 7

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Sina sentiu-se quente ao perceber o olhar de Heyoon sobre si, e para tortura-la um pouco mais, foi retirando as últimas peças que cobriam seu corpo olhando diretamente nos olhos da coreana. Ela estava orgulhosa, para um mulher que nunca esteve no papel de submisso antes, Heyoon se encaixou perfeitamente neste estilo de vida, e ela encantava a loira. A morena não era como qualquer outra mulher que ela já tinha encontrado. Ela era única.

Sina deu um passo para fora da calcinha, se aproximou novamente da mesa e pegou a cinta para fixar o consolo que ali estava. Ela não tinha fodido nenhuma submissa desde Jeky, e embora tivesse dito a Heyoon que não penetraria nada nela, Sina não tinha como negar suas necessidades agora.

A alemã fixou o consolo na cinta, vestindo-a em seguida. Voltou seus olhos a mesa e alcançou um preservativo, o desembrulhou e deslizou sobre o pênis de borracha, confirmando que tinha feito a escolha certa, ela precisava foder a coreana daquela forma. Os olhos de Heyoon estavam vidrados na cinta e ela ofegou, o que indicava que gostava de ver Sina daquela forma, porém ela levantou o olhar para a loira, como ela havia recomendado.

- Eu nunca vou te punir por ser ligada ao meu corpo. Na verdade, eu estou satisfeita de ver seus olhos me implorando para transar com você.

- Senhora, eu preciso que você me foda.

Sina gemia e não fazia nada para esconder sua reação ao ver uma mulher tão sedutora esperando por ela. Heyoon exalou profundamente, um som que fez a alemã se melar ainda mais, uma bela melodia de excitação e necessidade aparente.

A loira se ajoelhou diante de Heyoon, agarrou o pênis e então colocou a ponta na entrada da coreana. Heyoon apoiou-se tanto quanto poderia na posição que estava agarrou suas coxas e gemeu.

Sina deslizou o brinquedo para dentro da morena e fechou os olhos enquanto gemia. Ela ouviu Heyoon ecoar o seu som. Nada jamais seria tão bom.

- Você parece ser tão apertada.

- Eu quero que a minha boceta a satisfaça, senhora.

A alemã empurrou para dentro da morena, e o atrito da cinta em seu clitóris, somado ao tesão que sentia por Heyoon quase a fez gozar. Mas ela não iria desperdiçar o momento com a coreana. Não, ela a foderia para que nunca fosse esquecida, e deixaria sua marca para sempre cravada na morena.

- Você não vai esconder seu prazer de mim - Ela empurrou novamente - Eu quero você gritando do jeito que eu mereço.

- Sim, senhora - As palavras soaram mal de sua garganta quando sua cabeça caiu para trás, mostrando seu longo pescoço. A visão mudou a excitação de Sina, de necessidade flagrante à dominação absoluta. Sua. Ela queria manter Heyoon. Minha sub. Hoje à noite a loira ia deixar uma marca na coreana que ninguém jamais poderia apagar.

Seus pensamentos só em mim.

Sempre em mim.

Sina agarrou as cordas entre sobre o espartilho, em seguida rosnou fundo e começou a fode-la selvagemente.

Os gritos de Heyoon ricochetearam as paredes de pedra quando o cheiro de pele contra pele encheu o ar. A morena arqueou as costas e segurou a caixa nos ombros. Seus seios saltaram ao redor no topo de seu espartilho dando uma vista esplêndida a Sina.

Deus.

Mais.

Mais forte!

Mais profundo!

Mais duro!

O suor se reuniu em seus corpos, mas Sina não parou em nenhum momento, continuou com os golpes potentes para satisfazer as suas necessidades e as de Heyoon.

Sua boceta se contraiu e seu clitóris endureceu, o que indicava que a alemã estava prestes a gozar, mas ela precisava esperar. Ela gostaria que Heyoon gozasse junto a ela.

Sina trouxe a palma da mão para o clitóris de Heyoon e começou movimentos circulares enquanto não matara de empurrar fundo na morena. Heyoon rugiu e agarrou seus ombros cravando as unhas no mesmo.

A palma da loira continuou a fazer movimentos circulares no clitóris da coreana e ela continuou arremetendo com pressa. Os olhos de Heyoon se arregalaram, e um gemido alto foi ouvido.

- Você vai gozar para mim, e você vai fazer isso agora - Sina beliscou o clitóris da morena.

Heyoon gritou. Sua boceta se apertou em volta do pênis de borracha e Sina se perdeu em seu próprio orgasmo, causado pela fricção da cinta e a admiração pela coreana gozando.

Até o momento que Sina recuperou algum sentido, Heyoon travou a cabeça de Sina a puxando contra seu peito. Seus seios pequenos fizeram um travesseiro para sua bochecha, e a frieza do couro facilitou o calor liberado pelo seu corpo.

Lá ela ficou, se recuperando.

Quando ela sentiu o tremor debaixo dela, lembrou-se de sua responsabilidade de lidar com os cuidados posteriores. A loira levantou a cabeça, agarrou o nó do espartilho, e liberou-o para que Heyoon pudesse abaixar a perna. Como esperava ,ela gemeu quando o sangue correu de volta para seus membros.

Heyoon ainda não tinha olhado para ela, mesmo depois de liberar sua outra perna. Sua cabeça pendia sobre as costas da caixa, seu peito subia e descia em movimentos rápidos. A alemã se levantou, tirou a cinta e colocou-a de volta a mesa. Quando ela se virou de volta para Heyoon, pegou a toalha utilizada para cobrir os itens e se aproximou dela.

Sina fez um rápido trabalho de remover as amarras em seus tornozelos e esfregou-os um pouco, para ganhar circulação de volta. O nó que tinha fornecido em todas as suas ações esta noite tinha sido o mais amável dos nós, mas não era muito apertado para machucar, a menos que ela lutasse contra as restrições. As marcas vermelhas que cobriam os tornozelos mostrou que ela tinha lutado.

A loira levantou a coreana para si e envolveu a toalha em torno dela. Heyoon precisava de tempo para se recuperar, e Sina ofereceu-lhe o tempo que ela queria. A alemã sentou-a sobre as pernas e embalou-a em seus peito. Mas quanto mais se sentou, mais seus pensamentos começaram a voltar, e ela mal podia acreditar no que havia acontecido. Ela tinha fodido Heyoon.

Fazia anos desde que alguém havia levado a excitação de Sina para um lugar onde ela não podia controla-la, a última vez que tinha estado com Jeky. A parte que mais a surpreendeu foi que ela tinha desfrutado cada minuto e faria tudo de novo.

Mesmo agora, enquanto segurava Heyoon, a percepção caiu sobre ela, uma emoção que a fez parar.

A loira estava quente, não pela carne aquecida, mas em seu coração. Uma sensação que ela não experimentava há muito tempo. Ela queria ficar aqui com Heyoon em seus braços, e nunca deixa-la ir.

O que a alemã fez?

Ela criou limites para evitar exatamente isso... nunca se apegar. A percepção de que ela tinha se aberto para Heyoon bateu o medo em sua alma.

- Eu tenho que ir agora - Sina colocou Heyoon suavemente no chão.

Seus olhos se abriram e se arregalaram.

- Mas...

- Vou enviar Savannah para ajuda-la a sair do espartilho.

Ela virou-se nos calcanhares, e seus olhos irritados, confusos, assombraram todo o caminho para fora.

~

Eita

Hello beloved's                             

Amarra-Me - SiyoonOnde histórias criam vida. Descubra agora