[concluída] Yoongi é, antes de qualquer coisa, vegano, protetor do meio ambiente e dos direitos dos animais. Participar de manifestações o ajudou a lidar com a gravidez indesejada na adolescência. Desde então, a vida do garoto se resume a: trabalhar...
oiê. voltamos com os capítulos do presente, alegria. gosto muito dos capítulos do passado dos taegi, mas eu estava morrendo de saudades do jeongguk, meu deus. vocês estavam com saudades dele também?
o capítulo pode conter gatilhos, vão na paz, e já sabem o que fazer se causar gatilhos, pula o momento. fiquem bem 💕
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O carro de Jeongguk parou na frente do ponto de ônibus menos de vinte minutos depois da ligação e com uma freada que devia ter sido ouvida do arrondissement todo. O automóvel ficou torto na rua, nem encostava na guia corretamente.
— Quantas leis de trânsito você quebrou? — perguntou Yoongi, no momento em que Jeongguk saltou para fora do carro e veio correndo na sua direção. Nem havia fechado a porta.
Jeon não respondeu, apenas segurou o rosto de Yoongi e passou a analisar, buscando por algo, buscando por uma agressão. Olhou no rosto, pescoço e braços, achando uns vestígios de roxo no pulso.
— O que ele fez? — esbravejou e quando o mais baixo ergueu a cabeça para o olhar, viu um brilho selvagem.
Yoongi respirou fundo, tocando a mão dele que estava segurando seu pulso com cuidado, Não queria que Jeongguk saísse atrás de Taehyung, mas seu estado emocional não ia convencer ninguém de que estava tudo bem.
— Ele só não queria me deixar ir embora e ficou segurando meu pulso, só isso — garantiu. — Está tudo bem.
— Então por que está chorando? — Esticou o braço livre e limpou uma lágrima que escorria no rosto do outro.
— Porque términos são tristes. — Sorriu e deu de ombros.
— Tudo bem, depois você me conta melhor o que aconteceu. — Segurou o rosto dele e deixou um beijo na sua testa.
Yoongi concordou com a cabeça e seguiu até o carro. Jeongguk abriu a porta para ele entrar e fechou após o loiro estar acomodado na poltrona e com o cinto. Myunjun estava nas poltronas de trás, confuso com tudo que aconteceu.
— Cadê o meu pai? — ele perguntou, olhando para Yoongi. — O que você fez?
Yoongi respirou fundo. Não havia pensado como contaria do término e não queria fazer aquilo naquele instante. Ele se virou para responder o filho, mas Jeongguk foi mais rápido:
— Seu pai foi chamado para fazer uma ronda noturna.
E o Min concordou, sem dizer mais nada. Viraram para frente e Jeongguk saiu com o carro no momento em que um ônibus começou a se aproximar.
— Onde seus pais moram? — perguntou, ajustando o volume da televisão da parte de trás para Myunjun não ouvir a conversa. Ele estava assistindo o segundo filme do Homem-de-Ferro.
— Em Chantilly — respondeu, tirando seu sobretudo. — Sabe onde é? — Usou as mangas do casaco para secar suas lágrimas.
— Sei, sim. Fui lá algumas vezes ver as corridas — disse, esticando a mão para tocar a de Yoongi, querendo consolá-lo.
