Epílogo {🇫🇷} - (Myg+Jjk)

Vingt-cinq;

oiê.
sabem que dia é hoje? isso mesmo, bitoquinha yoonkook, então peguem seus fones e coloquem "beije a moça" para tocar enquanto lêem a cena do encontro.
estou postando hoje porque amanhã não vai dá, vão mexer em umas coisas aqui da rua e cortar a internet, a que eu tenho no celular é só para o whats, então decidi postar hoje para não deixar vocês esperando.

O resto da semana foi tranquilo. Yoongi já havia feito amizade com os funcionários do hotel, Bogum não o procurou mais e nem Taehyung. Aquilo o incomodou um pouco. Taehyung não o amava? Não deveria estar correndo atrás dele tentando reatar tudo? “Belo amor”, pensou Yoongi sempre que entrava na conversa com Taehyung e via que ele não havia enviado nada. 

As flores continuavam bem. Eles só cuidavam diariamente, dando água e as deixando expostas à luz. Compraram também uma semente de árvore para já ir tentando fazer o mesmo que as flores.

Yoongi foi ver Adam no dia que ele e Jeongguk foram procurar um psicólogo. Adam ainda estava machucado e continuava na mesma, falando pouco e só com Yoongi e dormindo na rua. Novamente, o loiro quis o seguir, mas engoliu a vontade por está com Jeongguk, sabendo a opinião dele sobre perseguir sem tetos, seria melhor nem arriscar fazer aquilo com ele do lado. 

Cansado de sempre traçar planos e nunca conseguir cumprir, decidiu o seguir um dia antes da sua apresentação. Esteja sozinho ou não. Se Jeongguk não gostar, ele desce do carro e vai sozinho, mas iria na semana seguinte, agora era sério.

Perguntou também para os voluntários do abrigo se eles conheciam grupos de apoio para pessoas com transtornos alimentares, eles passaram os nomes de alguns para o Min. Ele ainda gostaria de mostrar a Jeongguk que ele não estava sozinho e que ele conhecesse pessoas que passaram o mesmo que ele, e não pessoas que estão no mundo da fama e se preocupam com aparência. Seria bom para ele conhecer mais pessoas que estavam satisfeitas com o próprio corpo e se amavam. Ele precisa de inspirações diferentes.

Ainda naquele dia, eles ficaram duas horas procurando um psicólogo. Não haviam pesquisado, então iam de consultório em consultório para a conversa de apresentação e ver se o psicológico daquele consultório agradava Jeon. Foram em quase dez, quando Jeon gostou da nona. 

Era uma brasileira — ela dizia ser paranaense — chamada Rafaela, mas preferia ser chamada de Rafa, casada com francês. Ela não era uma psicóloga tão conhecida, seu consultório era pequeno e no 13° arrondissement e seus preços eram baixos, mas pensados para as pessoas que tinham renda baixa. Jeon gostou dela porque além de ter uma aura simpática e confortável, tinha amor pelo que fazia e isso esbanjava para fora do seu ser sem ao menos falar. 

Eles pagaram por um mês de consulta, que aconteceria toda a quinta-feira, das três às quatros. Nesse dia, Yoongi precisaria sair mais cedo do trabalho para acompanhar Jeon — ele não pediu, mas o Min queria dar essa força e apoio nas primeiras consultas. 

Myunjun havia se apaixonado por parkour por causa da vez que saiu com Jeon e sempre o acompanhava quando ele fazia os treinos de noite. O instrutor de Jeongguk havia ensinado Myunjun a escalar em uma das noites e agora o garoto vivia trepado nas coisas do quarto, janela, porta, armário e pia. Tudo que dava para ele subir, ele subia. Yoongi havia reclamado com Jeongguk porque Myun havia quebrado já três enfeites do quarto e o modelo se encarregou de pagar os enfeites quebrados e passou a pagar aulas de parkour para ele, claro no nível infantil.